Apesar de um início de 2018 ruim, com a maioria das criptomoedas em queda, Adriana Hishida afirma que a tendência para o ano é de ainda mais valorização da bitcoin. É que só existirão em todo o mundo 21 milhões de bitcoins, dos quais 17 milhões já estão no mercado. Ou seja, a mineração vai acabar. E com a demanda em alta e o produto em escassez… Aí entra em cena o que Adam Smith chamou de ‘mão invisível do mercado’.

O que regula o bitcoin é a lei da oferta e demanda. Ele é um ativo finito e a tendência é valorizar, porque quando surge a escassez, temos maior demanda e aí sobe o preço”, afirma a diretora comercial do grupo Bitcoin Banco. “E se hoje já existe uma procura elevada, imagine quando houver escassez… É uma premissa básica da economia a qual nos apegamos. Por isso, acreditamos que a tendência de alta é muito grande nos próximos anos, aponta.