SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A revista Vanity Fair acompanhou as filmagens de “Star Wars: A Ascensão de Skywalker” em um deserto da Jordânia, repleto de telas verdes (usadas para criar efeitos especiais). O longa, que estreia em dezembro, é continuação de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), do mesmo diretor. 


Com entrevistas e fotos, revista revelou novos personagens e contou como conseguiu incluir Carrie Fisher na produção, a eterna princesa Leia, que morreu em 2016. 


Dentro da cronologia de filmes da saga, a história ocorre após os acontecimentos de  “Star Wars: Os Últimos Jedi” (2017). Quem assistiu ao “Despertar da Força” sabe que a protagonista Rey (Daisy Ridley) termina o longa encontrando Luke Skywalker (Mark Hamill) -o último jedi- e pede que ele a ensine a controlar a “Força”. 


Fontes próximas da revista dão conta de que a ordem Jedi terá uma disputa com os Sith, seguidores do lado negro da Força. Nessa luta, o personagem Finn (John Boyega) se dedicará de vez à Resistência.


A morte de Carrie Fischer, a princesa Leia, em 2016, ainda é sentida pelos produtores do filme. Tanto que J. J. Abrams deu um jeito que incluí-la na história, já que a personagem é uma das últimas sobreviventes da família Skywalker. “De repente, eu encontrei a resposta impossível de uma pergunta também impossível”, afirma Abrams à revista.


O diretor lembrou que tinha uma sobra das filmagens de “O Despertar da Força” e fez um quebra-cabeça para conseguir as mesmas falas de Carrie e fazê-las ter sentido na nova história. Tudo isso porque ele achou que não fazia mais sentido ter uma versão digital da atriz, como ocorreu em “Rogue One” (2016).


Quando o primeiro trailer foi divulgado, cenas revelaram novidades como a participação do ator Billy Dee Williams, que interpretou o personagem Lando Calrissian na trilogia clássica de “Star Wars”, que torna no papel para o nono episódio da saga.