Renata Wajdowicz/divulgação

O tempo está passando devagar. Combina com slow fashion, que se consome com gosto, olhando cada detalhe, se informando sobre a procedência dos tecidos, conhecendo os designers. Esta é uma alternativa válida para experimentar em tempos de crise e adotar para a vida toda. Assim, você ajuda a aquecer a economia local, apoia novos talentos, descola looks exclusivos e, sobretudo, passa a consumir de um jeito mais sustentável. A cena fashion autoral em Curitiba é incrível, tem opções para todos os gostos e está aí louca para conhecer você e mostrar a que veio. Aqui vão algumas sugestões para você conhecer. Quem tiver mais dicas, manda para mim, que eu vou divulgando também.


Renata Wajdowicz/divulgação

Reptília – A gente já falou da marca por aqui. É supercontemporânea e sofisticada, mas, além disso, tem muitas peças superconfortáveis e gostosas, que podem ser sua salvação no isolamento. A calça C, esta da foto, abraça o corpo e faz você mais feliz. Pura tecnologia. Dá uma olhada também nos blazers, sou apaixonada! (reptilia.name)


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Yë – Acessórios muito legais, com design inovador e afetivo. A marca aqui de Curitiba tem uma parceria incrível com o estilista Ronaldo Fraga e vive fazendo peças para os desfiles dele. Tem bolsas multiuso, carteiras e outras coisas lindas demais. (useye.com.br)


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Farrapo – Os refugos da indústria têxtil viram roupa fina. Alfaiataria bacana, linhas atuais e peças atemporais, que vão viver com você para sempre. Vestir-se, afinal, é uma escolha, uma atitude consciente e cheia de graça e estilo. (farrapocouture.com.br)


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Gasp – Sapatos criativos, feitos de tecidos e recortes de couro. A ideia é levar mais beleza e consciência para s pés. Em cinco anos de atuação, recuperaram 1,5 tonelada de materiais que seriam descartados. Que tal? Sem contar, que, a cada passo, você espalha estilo por aí. (oficinadagasp.com)


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H-AL – Alexandre Linhares e Thifany F – Arte feita para vestir. A proposta dessa dupla é muito original, porque cada peça é uma preciosidade, feita em tecido, moulage, bordado, patchwork. São riquíssimas, exclusivas, inclusivas e contemporâneas. Além de sustentáveis, poéticas e revolucionárias. (h-al.com)