Os novos looks de 2017 andam chocando a sociedade. Um dos mais criticados até agora é o look de alfaiataria que a cantora Rihanna usou recentemente para uma visita oficial ao Palácio do Elysées, aqui em Paris. O terno, com camisa maxi, parecia ter sido roubado do armário do pai, namorado, pouco importa, uma roupa que não mostrava nada o corpo, o que é raro na atitude da cantora, conhecida por andar muitas vezes quase pelada. Mas não, para visitar o presidente da França, Emmanuel Macron e sua esposa Brigitte e defender sua ONG Clara Lionel Foundation, Rihanna ousou novamente ir contra o que se espera dela e não mostrou o corpo e sim ideias.

Esse look é também um dos mais falados do ano como tendência de moda. Voltam os ternos, uma mania dos anos 90 e não adianta estranhar, eles vão estar por tudo até a gente aceitar e resolver aproveitar o conforto que eles oferecem.
O que também choca nessa nossa moda é a maneira como usamos os vestidos. Se forem bem longos, podem ser vistos com tênis e jaquetas bombers. Como se a gente tivesse saído da festa de manhã e colocado uma peça do bofe para voltar para casa. Também uma referência anos 90. Outras aceitações? Comprimentos pela canela, calças largas e curtas e uma certa caretice no ar. Só para contrariar, confundir e mostrar que a regra é nenhuma. É só libertação! Aceite e vive sem moderação.


DO MUNDO – Duas mulheres maravilhosas que influenciam o mundo com suas artes e suas modas. Sofia Coppola é musa de muitas marcas como a Louis Vuitton e ensina a ser chique, moderna e simples com uma dupla vencedora da moda do ano: a calça mais curta e larga e a blusa comportadinha. 

Já Kirsten Dunst é a mulher que melhor veste vestidos. Os de agora são mais longos, mais complicados e, se bem usados, devolvem uma elegância perdida lá pelos idos de 50.


DA DIVINIDADE – Rihanna sendo maravilhosa com o terno que incomoda, mas é uma das melhores modas de 2017. Um retorno ao conforto dos anos 90 com toque classy da sandália de salto alto. Perfeito para compromissos profissionais, gostem os tradicionais que acham que mulher tem de andar usando vestido. Não somos obrigadas. Muito menos ela que só faz o que quer. Salve rainha!