SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ao menos 32 escolas particulares em São Paulo não terão aula nesta sexta-feira (14), quando haverá uma greve-geral contra a reforma da Previdência, segundo sindicato de professores.


A lista do Sinpro-SP inclui escolas tradicionais como o colégio Equipe, Escola da Vila, Santa Cruz e Vera Cruz


Silvia Barbara, diretora do sindicato, diz que a organização vem levando carros de som para escolas para mobilizar o corpo docente para o ato e aumentar o número de instituições fechadas na sexta.


Barbara diz que, além de protestar contra as propostas da reforma, os professores também têm em sua pauta críticas aos cortes na educação e ao modo como o ministério da área vem sendo conduzido no governo Bolsonaro.


A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), que representam os professores de escolas estaduais, e o Sinpeem (sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) também afirmaram a reportagem que estão orientando a paralisação em todas as escolas.


Além das escolas, é possível que haja interrupções no transporte público. Motoristas e metroviários aderiram a paralisação, convocada no dia 1ª de maio pelas centrais sindicais.


Outras categorias já confirmaram que irão parar na sexta, entre elas os metalúrgicos do ABC, trabalhadores da construção e bancários.


São elas: Alecrim, Ânima, Arco, Aretê, Arquidiocesano, Arraial das Cores, Bakhita, Casa de Aprendizagens, Criarte, Equipe Escola da Vila, Espaço Brincar, Fazendo Arte, Garcia Yago, Giordano Bruno, Gracinha, Hugo Sarmento, Invenções, Ítaca, Lycée Pasteur 21. Maria Boscovitch, Micael Waldorf, Notre Dame, Ofélia Fonseca, Oswald de Andrade, Politeia, Pré-escola Quintal do João Menino, Santa Cruz (parcial), Santi São Domingos, Vera Cruz, Viva, Waldorf São Francisc.