Certo

Acredito que as mudanças feitas tanto por parte de um novo treinador, como a dispensa e rescisão de alguns jogadores, foram de extrema importância para o restante do ano na vida do Atlético. Muitos questionaram o fato do treinador não ser conhecido. No entanto, ele já provou que entende. O sistema de jogo já foi diferente contra o Corinthians. E o empate lá foi um ótimo resultado. Quinta-feira temos o Botafogo na Baixada. Acredito que podemos somar os três pontos. É subir cada vez mais na tabela. Agora existe uma grande preocupação do torcedor atleticano com a arbitragem. Erro grotesco contra o Sport, gol mal anulado em Chapecó, e neste ultimo jogo em São Paulo, um pênalti claro não marcado. Gostaria de acreditar que são erros normais, mas estão nos prejudicando demais. Que a arbitragem saiba que estamos de olhos bem abertos!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Complicações
A derrota do Coritiba em casa, para o Fluminense, por 2×1, é como aquela velha história já reconhecida. Entre erros grosseiros – dessa vez foi Henrique Almeida quem bateu o pênalti de forma bisonha – e limitações, derrota em casa. A situação é preocupante, pois as complicações aumentaram com a punição de Kléber, o único atacante com desempenho capaz de decidir jogos. Para piorar o cenário, a defesa que vinha bem, caiu de rendimento de forma assustadora e passou a tomar gols de lances previsivelmente possíveis de serem interceptados antes da finalização.
O time verde e branco tem mostrado um futebol frágil tecnicamente, em todos os setores do campo. Parece um amontoado, sem dinâmica de jogo, sem compactação entre os setores. Poder criativo baixo e muita vulnerabilidade tanto defensiva, como ofensiva.
Pachequinho, no limite, balança. Só quem não balança, fixo há dez anos, é o pessoal da área jurídica do Clube, mesmo depois da horrorosa no desempenho lá no STJD, no caso da punição de Kleber.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Com quem será?
Paranã saiu para duas partidas relativamente tranquilas (Vila Nova e Oeste) e voltou com duas derrotas difíceis de serem explicadas. Na verdade, a explicação é simples: o treinador Cristian de Souza desconfigurou o padrão da equipe e com isso o futebol competitivo do estadual foi desperdiçado. Para exemplificar, a equipe em onze rodadas tinha sofrido sete gols e, após a última alteração na formação e orientação de proteção à zaga, a equipe sofreu seis em três partidas.
Face a latente situação, o treinador foi dispensado, sendo a insistência com Cristian, talvez a única mácula de Pastana, cujo trabalho estas linhas elogiam efusivamente desde o início da temporada.
Para Pastana, Cristian seria, aliás, o treinador desde o início do ano. O diretor, que vetou Maurílio por entender que o elenco não tinha o perfil do treinador acabou optando primeiro por Wagner Lopes e depois por Cristian.
Resta saber se o olhar de pastana para o novo treinador será aquele da indicação de Wagner ou do neófito Cristian. Que Pastana tenha a lucidez e serenidade para permitir que sim, um dos melhores elencos da Série B, que deveria estar passeando sobre equipes sofríveis, permita-se encontrar um nome à altura da qualidade do elenco que montou para comandá-lo. Que seja alguém com nome e êxito na Série B como Geninho, o maldito Givanildo e porquê não o próprio Maurílio.
Força Tricolor
David Formiga | [email protected]