Divulgação/Coritiba – Baumjohann: jogador entrou na Justiça contra o Coritiba

A Justiça do Trabalho concordou com a adesão do Coritiba do Ato Trabalhista. A medida estabelece um calendário para o clube pagar R$ 30 milhões de dívidas com ex-funcionários. O prazo é de três anos para quitar os valores.

O Coritiba vem pedindo à Justiça para aderir ao Ato Trabalhista desde julho. Os dois primeiros pedidos foram negados. Agora, o clube chegou a um acordo com a Justiça do Trabalho.

Em julho, o clube explicou em nota oficial essa situação. “Se aceito, terá como principal função a de estabelecer um valor mensal a ser pago para gradativamente quitar o passivo e, consequentemente, impedir novas penhoras”, informou. “Diversos clubes grandes do Brasil tiveram ou ainda tem os seus atos trabalhistas, sendo o principal deles o Flamengo, que o tinha até 2017. Caberá aos atuais e aos próximos gestores do Coritiba, continuar destinando valores mensais para a quitação desse passivo construído ao longo do tempo, porém com muito mais segurança e tranquilidade para o funcionamento regular das atividades, evitando novos passivos e, finalmente, extinguindo o círculo vicioso que existe até hoje”, explicou o texto.

Clique aqui para saber mais sobre a nota, que cita ainda dívidas com Carpegiani, Keirrison, Anderson Aquino, Marcelo Oliveira, Juan, Baumjohann e Alecsandro.