Direto de Orlando, Estados Unidos, trazemos uma boa notícia para a Coluna Conteúdo Sustentável. Com o formato da cara de seu mais famoso personagem, Mickey Mouse, a Walt Disney Company inaugurou no final de 2018 uma planta com 500 mil painéis solares e potência para produzir 50 megawatts deenergia, o suficiente para atender a demanda anual de eletricidade de dois de seus quatro parques na Flórida ou o equivalente a 10 mil residências.

Localizada ao lado do Animal Kingdom, a usina solar fica numa área de 28 mil hectares e deve evitar aemissão na atmosfera de 57 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2), gás apontado como o principal responsável pelo aquecimento global. A meta da Disney é reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2020, em comparação aos números de 2012. Segundo a companhia, seria o mesmo que tirar das ruas quase 10 mil carros. Em 2017, o grupo anunciou que já tinha conseguido diminuir suas emissões brutas em 41%.

Em Tóquio, no Japão, o parque da Disney também investiu em energias renováveis. A parada noturna, que é realizada com carros alegóricos iluminados, utiliza a eletricidade gerada por painéis solares instalados no topo de construções da propriedade. Perto dali, em Xangai, na China, outro parque diminuiu suas emissões de CO2 em 60% ao converter calor desperdiçado em energia.


Coca-Cola admite produzir 3 milhões de toneladas de plástico por ano

A empresa Coca-Cola acaba de admitir que é responsável pela produção de três milhões de toneladas de embalagens plásticas anualmente. Isso equivalente a 200 mil garrafas por minuto. O dado consta no relatório internacional da Fundação Ellen MacArthur, que tem contribuições da ONU Meio Ambiente. Entre outras informações, o documento traz a divulgação pública de empresas, que apresentaram seus volumes anuais de produção e uso de embalagens plásticas. Isto é, os dados partem das próprias companhias, que aceitaram integrar o documento e enviaram o conteúdo das informações reunidas no relatório intitulado “Nova Economia Plástica Compromisso Global”.


Roupas com nanotecnologia controlam calor, odor e repelem insetos

As indústrias têxteis devem levar ao mercado , já no próximo verão, tecidos funcionais, capazes de reter menos calor, controlar o odor do suor, proteger contra o Sol e contra mosquitos como o Aedes aegypti – vetor da dengue, da febre amarela, da chikungunya e do vírus zika. Ao serem incorporadas às fibras de tecidos, essas nanopartículas protegem o material contra o crescimento de bactérias, fungos e ácaros causadores de mau odor e também evitam o amarelamento.