Imagina poder fazer câmbio de importação, exportação e remessas financeiras até cem mil dólares por contrato, com as mesmas cotações que os bancos fazem para operações de milhões de dólares? Isso vai ser possível com a TransferHub, uma plataforma pioneira que visa derrubar barreiras e trazer as melhores tecnologias em finanças, para transformar o modo como se faz câmbio no Brasil e no mundo. A Dourada Corretora apresentou a TransferHub na maior feira de negócios e inovação do Paraná, a Amcham Business Day, que foi realizada ontem na UniCuritiba. Quem opera milhões em câmbio têm taxas justas nos bancos, mas quem opera quantias menores, ou com menor frequência, em muitos casos tem custo até 15 vezes maior na taxa de câmbio. "Se compararmos o mercado de câmbio com os outros mercados financeiros que permitem negociação eletrônica, percebemos uma imensa defasagem tecnológica, que só interessa aos grandes bancos, cujas altas margens de lucro são encobertas pela falta de transparência do sistema atual. Foi de onde surgiu a ideia do TransferHub, a primeira plataforma do mercado de câmbio com ofertas de compra e venda entre clientes, para poder viabilizar um câmbio justo para todos", explica Rafael Mellem, diretor comercial da Dourada e fundador da TransferHub, ressaltando que, quando o processo acontece dentro de um ambiente eletrônico, é possível a redução de estoques, riscos e custos envolvidos.


PcW afirma que 16% das fintechs brasileiras devem adotar o blockchain como principal tecnologia

O setor de fintechs é um dos principais impulsionadores da inovação dos serviços financeiros atualmente, mas ainda apresenta baixa adoção sobre algumas tecnologias que também promovem soluções disruptivas e descentralizadoras, como o blockchain. Essa conclusão faz parte da pesquisa Fintech Deep Dive 2018, realizada pela PwC Brasil em parceria com a ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs), que ouviu 224 fundadores de empresas brasileiras de tecnologia no primeiro semestre de 2018. Apesar de 24% das fintechs no Brasil afirmarem que têm familiaridade com o blockchain e 77% declararem a intenção em adotá-lo de alguma forma, apenas 4% a utilizam como principal tecnologia.  “O índice é baixo, mas indica uma tendência. O que vemos é que as fintechs estão saindo da fase de testes com o blockchain e entram em um período de consolidação”, explica Darcio Alves, especialista da PwC, junto de Carlos Peres, sócio da PwC e coordenador geral IBGC espítulo Paraná. Das empresas que participaram da Fintech Deep Dive 2018, 16% afirmaram que irão adotar o blockchain como principal ferramenta em seus negócios no futuro ficando atrás apenas de Inteligência Artificial com 19%.