Pexels – Observo que a alegria é prática. Como eu me sinto melhor?

E se a alegria é uma vibração de alta frequência, uma energia que nos traz e emana coisas e situações mais gostosas de serem vividas, e o nosso entorno fica mais protegido daquilo que nos tira do equilíbrio, podemos então escolher a alegria?

Entender que alegria aqui não é estado ‘bobo da corte’, ou aquele excesso de riso para se tornar simpático e artificial. Alegria como o estado natural das coisas, das situações, mesmo que pareçam avessas num primeiro momento. 

Observo que a alegria é prática. Como eu me sinto melhor? De que forma as situações se manifestam mais favoráveis e compatíveis com a minha realidade? Quando estou alegre. E como posso ser esse estado? Pelo caminho mais simples.

Eu convido você agora, nesse trecho do texto, a lembrar de algo que lhe deixa alegre. Assim, num estalar de dedos, sem esforço.

Entender que uma música, uma lembrança, oração, conversa, um sabor, um movimento do corpo, palavras, imagens podem ser a chave de ignição desse estado tão confortável e atrai benefícios incríveis para nossa vida?

E para ajudar você, se me permitir, algumas práticas para ativar sua alegria:

  1.       Cuide da sua vida – a vida de outra pessoa é a versão que ela mostra, nunca sabemos se é a realidade; e isso tem importância para nossa existência?
  2.       Alimentação – aqui é tudo o que você alimenta, informação, música, conversa, leitura e comida; de fato está prestando atenção naquilo que você consome fisicamente, mentalmente e espiritualmente?
  3.       Relações humanas – você já tem maturidade suficiente para saber com quem pretende conviver na sua intimidade; qualidade em vez de quantidade sempre é uma alternativa certeira.
  4.       Pare de reclamar – normal se não gostar do frio, do calor, do X ou do Y, ninguém e nada precisam ser unanimidade, contudo, dê direção mais ao que gosta do que não gosta, use o humor quando quiser dar uma cutucada, pois torna tudo tão mais leve.
  5.       Privacidade – seus planos, sonhos e confidências devem ser compartilhados com cuidado e com pessoas que estão de fato dispostas a ajudar; “mimimi” público tem mais cara de carência, concorda?
  6.       Reconhecimento – reconheça suas pequenas vitórias, se abrace, pois esse respeito por si, aos poucos lhe traz essa alegria, que cá entre nós, todos nós merecemos.

E encerro com o Samba da Bênção na versão de Bebel Gilberto, que inspirou o tema desta coluna.

 

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*Ronise Vilela é criativa de Comunicação Afetiva e Psicanalista Integrativa. Atende pacientes on-line e presencial com terapia que inclui escuta ativa, respiração consciente, escrita afetiva e meditação fácil.

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