O Tesouro Nacional informou nesta quinta-feira, 28 que o “empoçamento” de recursos nos ministérios chegou a R$ 9,4 bilhões em outubro, o que corresponde a 4,6% do limite de pagamento dos órgãos. Em setembro, esse volume de recursos parados era de R$ 7,1 bilhões.

O maior empoçamento está nas emendas parlamentares, com R$ 2,5 bilhões. Na sequência, aparecem os ministérios da Educação (R$ 1,4 bilhão), Saúde (R$ 1,2 bilhão) e Cidadania (R$ 1,1 bilhão).

“A rigidez alocativa explica grande parte do empoçamento. Mínimos constitucionais (saúde, educação), vinculações e outras despesas obrigatórias (emendas impositivas) exemplificam a rigidez alocativa”, considerou o Tesouro, no documento.