SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Fórmula 1 anunciou, nesta terça-feira (14), a volta do Grande Prêmio da Holanda, com o circuito de Zandvoort no calendário do Mundial a partir de 2020. O acordo realizado entre a organização da F-1 e os holandeses é válido por pelo menos três anos.

A pista de Zandvoort será reconstruída para atender os padrões estabelecidos pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). O primeiro GP da Holanda foi realizado em 1952 e o último aconteceu em 1985.

“Estamos particularmente satisfeitos em anunciar que a F-1 está voltando a correr na Holanda, na pista de Zandvoort. Desde o início do nosso mandato na Fórmula 1, dissemos que queríamos competir em novos locais, respeitando também as raízes históricas do esporte na Europa. Nos últimos anos, vimos um ressurgimento do interesse pela F-1 na Holanda, principalmente devido ao apoio entusiasta ao talentoso Max Verstappen, visto do mar em laranja em tantas corridas. Sem dúvida, esta será a cor dominante nas arquibancadas do Zandvoort no ano que vem”, declarou Chase Carey, CEO da Fórmula 1.

Jean Todt, presidente da FIA, também falou sobre a importância do crescimento de Verstappen na F-1 para o retorno do GP da Holanda ao calendário.

“Estou grato pelo trabalho duro da F-1 para trazer o esporte trazer de volta para a Holanda. É um circuito com uma grande e impressionante história de competição e é um grande desafio para os pilotos, e com a popularidade de Max Verstappen, tenho certeza que haverá um bom número de fãs presentes”, disse Todt.