Em torno de que você quer se vestir normalmente? Já pensou nisso? Quais são as suas necessidades de aparições públicas? Trabalho? Passeio? Encontro amoroso? Compra? São muitas as ocasiões que temos para vestir-nos. O código de vestimenta muda de acordo com o momento e o estilo permanece? Pode sim e pode não. Você pode ser uma pessoa clássica e de repente não querer ser, querer ser ousada, por que não? Rolou tudo em 2016 e em 2017 a ordem da desordem no vestir (quero dizer, essa mescla de gêneros) deve continuar. Sem rigidez, com abertura para mudar o código quantas vezes quiser. Te dou hoje, como já é nosso hábito, algumas dicas do que podes incorporar nos teus momentos de vestir. Bisous.

 Fotos: Ana Clara Garmendia
Clássico derrapante
Para quebrar a ordem no que poderia ser a roupa mais clássica do mundo, um bolso virado para fora. Uma clara alusão ao dar um jeito de quebrar a caretice de peças comportadas. Uma homenagem a grandes mestres da criação, como Martin Margiela que adorava virar as roupas do avesso.
Bling-bling controlado
Usar uma peça-chave para levantar o look é uma das habilidades das francesas no vestir. A camisa em tecido brocado faz toda a diferença. Tenha uma peça dessas. Dourado, estampado, exagerado.
Futurista
Um look elementar para quem quer entender a moda do momento. Decifre-o você mesmo. Absorva as muitas informações que ele contém.
Nova Jack
A febre do sapato bicolor da Chanel aconteceu esse ano como uma ode ao vintage. Ele vem acompanhado de muitos looks, inclusive o conjunto calça curta e camisa com mantô e lencinho no pescoço. Mais velha escola impossível. Mais presente também não.

 

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