SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O PSL, partido de Jair Bolsonaro, está inquieto: parlamentares do partido esperavam um tratamento melhor do presidente, que até agora ignorou a legenda na composição de seu futuro ministério.

A questão divide a agremiação. Alguns deputados, campeões de votos, disseram à reportagem que o descontentamento é localizado e que não é necessário contemplar o grupo com cargos para ter o seu apoio incondicional durante o governo.

O DEM, que apoiou Geraldo Alckmin (PSDB-SP) nas eleições, já foi indicado para duas pastas.

Com 52 deputados eleitos, o PSL terá a segunda maior bancada na próxima legislatura.