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O inquérito que apura a morte da advogada Tatiane Spitzner, 29 anos, morta ao cair do quarto andar do prédio onde morava no Centro de Guarapuava, no último dia 22 de julho, deve ser entregue nesta terça-feira, 31, ao Ministério Público do Paraná pela Delegacia de Guarapuava. No entanto, os resultados da autópsia realizada no corpo de Tatiane ainda não estão prontos. 

As investigações apontam como o possível responsável pela morte de Tatiane o professor Luis Felipe Manvailer, 32, anos, com quem estava casada desde 2013. Segundo as testemunhas, o Manvailer teria descido até o local onde estaria o corpo de Tatiane e levado ele para dentro do apartamento onde residiam. Depois, Manvailer teria trocado de roupa e, com o carro da vítima, dirigido até São Miguel do Iguaçu, a 300 quilômetros de Guarapuava, já bem próximo da fronteira do Brasil com o Paraguai. 

Segundo as investigações, Tatiane teria manifestado a intenção de se separar., mas Manvailer não teria aceitado esta decisão da advogada. Antes de queda de Tatiane,  os dois estavam em um bar da cidade onde estariam comemorando o aniversário de Manvailer. Uma mensagem recebida por ele no celular teria desencadeado uma briga entre o casal, que teria chegado ao apartamento brigando. Ainda de acordo com as investigações, Manvailer teria agredido Tatiane e a empurrado para dentro do elevador quando eles chegaram ao prédio.