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A Juíza Marcia Margarete do Rocio Borges, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Curitiba, decretou sigilo absoluto de movimentação no processo que investiga a morte da escrivã de polícia, Maritza Guimarães de Souza e sua filha Ana Carolina. 

A Justiça atende um pedido da defesa do Delegado Erik Bussetti, que, segundo os advogado Cláudio Dalledone, quer manter o bem estar emocional e social da filha mais nova do casal, que hoje com 9 anos de idade, perdeu a mãe, a irmã e o pai de uma só vez. “Diante desta grande tragédia, ao que nos cabe, com todo respeito, empatia e humanidade, é trabalhar ao lado da Justiça para esclarecer tudo isso e trazer algum aprendizado a sociedade, em especial as autoridades. Protegeremos, acima de tudo, a memória das vítimas, o amplo direito de defesa do réu e, principalmente, o bem estar emocional de uma criança que muito perdeu, para não dizer que praticamente tudo se foi”, diz o advogado Cláudio Dalledone.

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