É gente falando que você “tem que ter” um monte de coisa, há liquidações dispostas a realizar os desejos consumistas que você nem sabia que tinha, sem contar as lojas on-line, que prometem o mundo a um só clique. Nada contra isso tudo, desde que você queira, precise e possa comprar. Antes que você saque o cartão de crédito, vamos fazer uma sessão de Modaterapia bem rápida para pensar na vida e na maneira de consumir.
1. Você sabe qual é o seu estilo? Essa roupa que está tirando seu sossego combina com você, com seu corpo, com as outras que já tem, com os programas que costuma fazer? Ela vai multiplicar seus looks? Se a resposta for não, pare. O autoconhecimento é o melhor conselheiro fashion, financeiro e emocional que existe. Se precisou justificar a compra ou pensar como vai usá-la, aborte a missão.
2. Olhe a etiqueta, veja de que a peça é feita. Quanto mais fibras naturais, melhor. Materiais sintéticos comprometem a qualidade, a vida útil e a usabilidade da roupa. Elas podem durar uma vida! É só saber o que comprar e cuidar bem. Ressignifique, reforme, mande arrumar se precisar.
3. Já pensou em comprar ou trocar suas roupas em brechós físicos ou on-line? Essa pode ser uma alternativa mais consciente e responsável com o planeta. Sem contar que é a chance de encontrar peças incríveis, clássicas, a bons preços. Outra opção legal são as marcas de moda autoral e local, que impactam diretamente sobre a economia da sua região.
A boa alfaiataria resiste ao tempo. Escolha boas peças clássicas, em material nobre, que combina com tudo. Se enjoar, é só mudar o jeito de usar
Saiba combinar peças clássicas a outras informais, como a pantacourt em linho (pode ser uma pantalona) com uma camisetinha
Camisa preciosa, com detalhe em renda, transforma qualquer look. Vale olhar o guarda-roupa da mãe ou um brechó para achar esses tesouros
Moda autoral é legal para trazer um toque contemporâneo para suas produções. Essas são da NovoLouvre
