Ernani Ogata

Um esporte em que jogadores se empurram, bloqueiam, perseguem uns aos outros usando da força bruta, da velocidade, da agilidade e da capacidade tática. Há quem ache que o futebol americano é (ou deveria ser) um esporte exclusivamente masculino, dada a sua violência. Mas em Curitiba, um grupo cada vez maior de mulheres tem feito questão de quebrar esses paradigmas para mostrar que o esporte também é para elas.

Uma prova disso é que no último sábado a Capital recebeu a primeira edição do Araucária Bowl, a final do Campeonato Paranaense Feminino de Futebol Americano (o Paraná, inclusive, é o único estado da federação que possui um campeonato estadual feminino da modalidade). Em campo, decidiram o título as equipes Curitiba Silver Hawks e Cold Killers FA, que também irão representar o Paraná no próximo Campeonato Brasileiro – duas das oito equipes que disputarão a competição são do Paraná.

Uma das fundadoras e hoje presidente do Curitiba Silver Hawks, clube que surgiu em janeiro de 2017 como uma equipe independente (a primeira equipe feminina da Capital), Amanda Carstens Ramos comenta que chega a se surpreender com o crescimento do esporte entre elas. A primeira edição do Campeonato Paranaense, por exemplo, contou com a participação de três equipes e cerca de 150 atletas.

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