Os erros de sempre

Todos os clubes brasileiros cometem seus erros na hora de contratar, de demitir e de administrar o departamento de futebol. No entanto, o Atlético parece ter uma teimosia especial em repetir os mesmos erros.
Clubes com orçamento mediano, como é o Atlético, não têm poder para contratar só técnicos caros e jogadores de alto nível. É preciso fazer algumas apostas. O time de 2001, campeão brasileiro, era inteiro formado praticamente por apostas.
Querer apostar em treinadores desconhecidos também é válido em certos momentos, principalmente em momentos de calmaria.
O que assusta é o Atlético querer apostar em jogadores e técnicos desconhecidos nesse momento de turbulência, com a zona de rebaixamento na nossa cola e com duas eliminações engatilhadas (Copa do Brasil e Libertadores).
A diretoria precisa rever seus conceitos e deixar a quebra de paradigmas para momentos mais adequados.
Um Ultra abraço!

Herbert de Souza | [email protected]


Muito trabalho pela frente
A derrota do Coritiba para o Flamengo, do jeito que ocorreu, mostra as dificuldades e limitações individuais do time. Segue o Campeonato e Marcelo
Oliveira precisa mudar rapidamente, começando pelo sistema defensivo.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Tropeçando…
O Paraná Clube foi a Lucas do Rio Verde atrás de pontos para sua luta ao acesso. A equipe local não atravessa bom momento. Com uma formação interessante o técnico Lista partiu para cima do oponente e, como vem costumeiramente ocorrendo, o Tricolor saiu atrás do placar face ter sido surpreendido pelo adversário.
Ocorre que, o time local ficou com um a menos ainda em meados da primeira etapa e nem a superioridade numérica foi suficiente para que o Paraná aproveitasse a oportunidade. Novamente o torcedor ficou irritado com jogadas que a nada levavam, erros de passes, transição e finalização, até que, com muita luta o Tricolor conseguiu empatar dando números finais ao embate.
O ponto fora de casa normalmente seria comemorado, não fosse o oponente alguém que irá brigar contra o rebaixamento e não tivesse a citada superioridade numérica por mais de um tempo.
O Paraná segue patinando, o que não poderá fazer, em casa, frente o próximo oponente, o Santa Cruz, que também figura na parte de baixo da tabela.
LIsca Doido precisa ser maluco o suficiente para fazer o bom elenco voltar a se apresentar de forma competitiva e assim, ficar mais próximo do que imagina, lutando pelo acesso. Ainda há tempo para corrigir eventuais detalhes mas a cada tropeço, os rivais seguem pontuando.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]