O presidente da Associação Comercial do Paraná, Camilo Turmina, fez mais uma sugestão para a abertura das atividades não essenciais e alertou para a perda de milhares de empregos caso as medidas de fechamento dos negócios considerados não essenciais sejam prorrogadas pelo governo do Estado.

A ACP pede ao governo que não feche indiscriminadamente comércio e serviços e adote um rodízio no funcionamento dos negócios. Uma alternativa mais simples de aplicar seria autorizar o funcionamento dia sim/dia não.

“Teríamos fechamentos intercalados: em um dia funcionam as atividades não essenciais, no dia seguinte as essenciais e assim por diante. Postos de gasolina, supermercados, alimentação em geral teriam que cumprir essa determinação. Só não entrariam na escala farmácias e serviços da área de saúde”.

Camilo lembra que é preciso conciliar os cuidados com a saúde com a economia aberta. “É preciso manter as atividades, mesmo que em condições restritas, e ao mesmo tempo conter os riscos de aglomerações para impedir a disseminação do vírus”. Na semana passada o dirigente também propôs que houvesse um rodízio de pessoas, semelhante ao rodízio de carros utilizado em São Paulo.