Mais de 246 municípios do Paraná – sob a orientação da Divisão de Resíduos Sólidos da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo do Paraná (SEDST) – já enviaram notificação extra judicial para Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (ABILUMI) e Associação Brasileira da Indústria da  Iluminação  (ABILUX) com o objetivo de saber como é feita a destinação adequada de lâmpadas inservíveis no Estado pós-consumo. De acordo com a Lei Nacional e Resíduos Sólidos, 12.305/2010, a responsabilidade pela coleta e destinação dos resíduos é dos fabricantes. A Secretaria quer expandir os pontos de coleta dos diferentes materiais pós-consumo no Estado, juntamente com os fabricantes e municípios possuem resíduos armazenados irregularmente. “Esse material será coletado, transportado, destinado e reaproveitado. Será a função do governo fazer essa parceria entre fabricante, importador e distribuidor”, afirmou Dudas.

Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável
Estudo realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) revela que basta aprimorar fluxos de gestão para maior eficácia dos processos de licenciamento ambiental, indo além da discussão acerca da Lei Geral de Licenciamento Ambiental (PL 3.729/04). Conclusão é resultado de pesquisa feita com empresas e os próprios órgãos ambientais, como Ibama e Iphan. Gestores governamentais defendem aprimorar a gestão dos licenciamentos por meio de novas regulamentações no plano infralegal (decretos, instruções normativas, portarias e resoluções). O estudo foi divulgado ontem (18 de junho), na sede da Eletrobras (RJ).

Duas horas de natureza é a dose de saúde que seu corpo precisa
Pesquisa liderada pela Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriu que pessoas que passam pelo menos 120 minutos, por semana, na natureza são significativamente mais propensas a terem boa saúde e maior bem-estar psicológico do que aquelas que não o fazem. 
 O estudo usou dados de quase 20 mil pessoas na Inglaterra e descobriu que não importa se os 120 minutos foram alcançados em uma única visita ou em várias visitas mais curtas. Esse tempo mínimo é o mesmo para homens, mulheres, adultos mais velhos e mais jovens, diferentes grupos ocupacionais e étnicos, os que vivem em áreas ricas e pobres e até mesmo entre pessoas com doenças prolongadas ou incapacidades, segundo a pesquisa.