PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Depois do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a figura mais criticada na capital gaúcha foi o ministro da Economia, Paulo Guedes.


“Não vou trabalhar até morrer” foi um dos cânticos puxados pelos alunos universitários e secundaristas, que se dizem preocupados com o futuro caso a reforma da previdência seja aprovada. A marcha parou em frente ao INSS, no centro da cidade.


“Querem usar a educação como moeda de troca para aprovar a reforma da previdência”, disse Vitória Cabreira, presidente da Umespa (União Metropolitana dos Estudantes de Porto Alegre).


Manifestantes subiram no Arco da Estação Mercado, do Trensurb, onde é proibido. A Brigada Militar informou que não contabiliza o número de manifestantes.