Ivan Bueno (Appa) – O Programa de avifauna auxilia a compreensu00e3o do processo de migrau00e7u00e3o e manutenu00e7u00e3o da qualidade local para as aves litoru00e2neas.

O Porto de Paranaguá contabiliza – nesta semana em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho) – a marca de 58.717 ações realizadas para controle e monitoramento ambiental.

Desde 2013, quando o Porto obteve a sua licença de operação, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já investiu cerca de R$70 milhões em estudos ambientais, planos de emergência, tratamento de efluentes, coleta e destinação de resíduos sólidos, varrição de ruas e avenidas, recuperação de passivos ambientais, gerenciamento de emissões atmosféricas e de ruídos, gerenciamento de água de lastro dos navios, educação ambiental, entre outros.

As ações fizeram com que o Porto de Paranaguá saltasse da 26ª posição, em 2012, no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), para a 1ª colocação, em 2017 em qualidade de serviços ambientais.

Desmatamento na Amazônia sobe 11,5%
O desmatamento nas áreas não designadas na Amazônia, que somam 70 milhões de hectares, chegou a 194.601 ha entre agosto de 2016 e julho de 2017, ou 28% de toda derrubada registrada na região no último ano pelo governo federal. No ano anterior, o desmatamento nessas áreas foi de 174.585 ha, ou 22% do registrado.  Essas áreas são públicas mas não têm um uso claro, e todo desmatamento que ali acontece é ilegal. “O Brasil aprendeu a reduzir o desmatamento, mas continuou a desmatar. Só diminuímos a velocidade”, disse o pesquisador sênior do IPAM, Paulo Moutinho, um dos autores do relatório “Desmatamento Zero na Amazônia: como e por que chegar lá”.

Brasil terá plano de combate ao lixo no mar
Em comemoração a Semana Nacional do Meio Ambiente, o ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, assinou na última segunda-feira (04) a  portaria que cria comissão para elaborar o 1º Plano de Ação para Combate ao Lixo no Mar. A iniciativa é um dos compromissos voluntários assumidos pelo Brasil na Conferência dos Oceanos da ONU, realizada em junho do ano passado, em Nova Iorque. A comissão terá prazo de um ano para a conclusão do plano.