A Prefeitura de Curitiba vai manter abertos todos os equipamentos da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN) para garantir comida saudável aos curitibanos. A medida envolve os 34 Armazéns da Família, as 89 feiras, os cinco Restaurantes Populares, os 14 Sacolões da Família, o Mercado Municipal de Curitiba e o Mercado Regional Cajuru, além das 86 hortas urbanas. Por estes locais passam mais de 500 mil pessoas por mês.

O secretário de Segurança Alimentar, Luiz Gusi, afirmou que não há necessidade de “correr” aos Armazéns da Família para estocar alimentos. Gusi garantiu que há estoques suficientes para suprir períodos de quarentena, mantendo o preço até 30% menor que nos mercados convencionais.

“Estocar é prejudicial para todos. Ao comprar além do necessário, a pessoa deixa outras famílias sem o alimento, ajuda a aumentar a inflação e prejudica a qualidade da alimentação das outras famílias, deixando-as vulneráveis ao coronavírus”, advertiu Guzi. Para evitar que os idosos se exponham aos vírus, está autorizada a compra por acompanhantes cadastrados no programa Armazém da Família. Gusi reforçou que os clientes devem evitar formar filas.