Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados – Ricardo Barros (PP): ““A prisão em segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o Lula da eleição.”

O líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal, deputado paranaense Ricardo Barros (PP), afirmou hoje que a prisão após condenação em segunda instância foi um artifício criado oportunísticamente pela força-tarefa da operação Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) para tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da eleição presidencial de 2018. Barros deu a declaração ao ser questionado sobre o fim da Lava Jato, cuja força-tarefa foi encerrada pelo MPF ontem.

“Nunca teve prisão em segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição. Casuísticamente, uma interpretação de 6 a 5 no Supremo Tribunal Federal. Na Constituição brasileira fala assim: ‘ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado”, afirmou Barros, em entrevista à rádio CBN.

“A prisão em segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o Lula da eleição. Se o Lula deve ou não deve, isso é outra questão”, disse o líder de Bolsonaro.

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