Mais uma vez o povão não se fez presente na Baixada. Público de quase dez mil pessoas. Tirando a torcida do Vasco, não tínhamos mais do que nove mil atleticanos. Está na hora de entender que temos sim que fazer um novo de plano de sócios, e chamar a torcida pra conversar. 2018 é logo ali! Fabrício foi vaiado por “alguns” que estavam presentes no estádio. Jogador está com o salário em dia e tem que saber que futebol é cobrança, ainda mais no momento em que estamos passando. Então, se não estpa satisfeito, um grande abraço, brother! O goleiro Weverton está de saída, provavelmente para o Palmeiras. Fez muito pelo clube. Neste segundo semestre não está indo bem. Então agradecemos pelos serviços prestados, e segue sua vida. Ganhamos do Vasco jogando bem. Douglas Coutinho foi um dos destaques. Agora no domingo é contra o Avaí em Florianópolis. Pergunta que fica: terá mais torcida da casa ou do visitante?
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]


Raça e coragem!
A derrota por 3×0 em Minas mostrou uma falta de futebol do time do Coritiba, algo para se esquecer. Péssimo desempenho, comportamento e resultado. Infelizmente, a previsão estava certa: lutaríamos até a última rodada pela manutenção na primeira divisão. Mas não adianta “martelar o ferro frio”: é perceptível a dificuldade coritibana nas últimas seis temporadas. Sem esconder-se dos erros cometidos durante todo o ano, precisamos deixar o jogo para trás e focar exclusivamente em trabalhar pesado para vencer o São Paulo. Contra o Atlético MG, faltou raça, faltou coragem. Contra o São Paulo, o time Coxa precisa fazer o que não fez em Minas: sobrar na raça, sobrar na coragem. Essa última partida do Alviverde em casa, na temporada, é decisiva: o Coxa precisa vencer. Hora de manter o foco e ir em busca da vitória!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Betenheuser | [email protected]


O regresso
A vitória sofrida frente o CRB em Maceió garantiu o Tricolor na primeira divisão de 2018. Tal assertiva, fria, não representa, no entanto, o sentimento dessa odisseia paranista. Com a queda vieram as ações, a falta de dinheiro, a perda de patrimônio, a desconfiança e a descrença. O Paraná passou por momentos difíceis, com falta até de água e luz. A situação não seria possível de se alterar sem um milagre ou, um mecenas. Foi assim, com o aporte de um terceiro que o Paraná conseguiu botar suas contas em dia. Pastana, o Diretor de Futebol, conseguiu montar um elenco justo, gastando menos que em 2016 e o Tricolor estreou uma comissão permanente, coerente com a administração e com a filosofia da equipe. O primeiro treinador, Wagner Lopes, deixou a equipe para sua “chance da vida”. Seu sucessor, Cristian Souza, patinou para a falta de experiência e mesmo tendo avançado na Copa do Brasil, saiu face o insucesso nos confrontos diretos pelo primeiro turno do Brasileiro. Veio Lisca e, o cara que pediu para ser respeitado pelo trabalho e não pela alcunha, “endoidou”, tendo sido corretamente afastado pelo comando que efetuou Mateus Costa. Mesmo com quatro treinadores diferentes, o Paraná seguiu a cartilha do departamento de futebol e, ponto a ponto, foi deixando os oponentes para trás até que neste sábado, 18 de novembro de 2017, matematicamente garantiu seu regresso à elite do futebol nacional. A festa do torcedor paranista foi maior ainda que a quebra do recorde da Arena. Milhares no aeroporto e pela cidade, até a explosão final no Durival de Brito, exerceram o paranismo, soltando um grito com olhos molhados de orgulho. Parabéns ao comando, diretores, atletas e torcedores. O Paraná voltou, no campo, ao seu lugar de direito, de onde jamais deveria ter saído.
Força Tricolor.
David Formiga | [email protected]