Voltando

Assim que se encerrou o jogo contra o Santos, a torcida tinha uma certeza: da maneira como terminamos esse jogo, logo estamos voltando para disputar a Libertadores. E mais uma vez jogamos bem pelo Brasileirão, chegando entre os seis primeiros da competição. As mudanças que ocorreram foram de extrema importância para esta subida na classificação. Agora temos dois jogos fora, mas do jeito que o time esta jogando, podemos pensar em duas vitórias, contra Grêmio e Flamengo. Libertadores, estamos voltando!
Um Ultra abraço

Gabriel Barbosa | [email protected]


Mais que tristeza, virou vergonha
Não vi o jogo do Coritiba contra o Atlético GO, por estar em período de aula, sábado manhã e tarde. Mesmo sem ter visto o jogo, é possível falar sobre o resultado, pois o resultado fala por si só: derrota para o lanterna, perante pouco mais de 1.000 pagantes. A quarta vitória em 20 jogos do adversário. Dizer o quê? O time é bastante frágil. E Marcelo Oliveira não pode desarrumar o meio de campo — o principal setor de qualquer time -, de um time cujo meio de campo é fraco.
A luta será árdua, até o fim, com essa limitação que está aí, incomodando a memória de quem viu o Coritiba gigante. Entre tristeza e vergonha, esse time de 2017 não fica longe dos anteriores, de 2016, 2015, 2014, 2013, 2012. Só que depois de um resultado assim, a vergonha ficou maior que a tristeza.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


A perícia do perito
Lisca é um expert na segundona. O fato de ter em seu currículo apenas uma derrota como mandante o credencia a, seja qual equipe comandar, atingir seus objetivos. No comando do Paraná, seu carisma cativa os apaixonados torcedores tão carentes de ídolos.
Tratando de resultados, após três goleadas seguidas em casa o Tricolor atuou de forma temerária frente o frágil ABC (penúltimo no certame). Venceu por apenas 1 a 0, com um de pênalti. A conquista dos três pontos e a vitória devem ser enaltecidos, mas devemos abordar motivos que não devem mascarar a má atuação.
A opção por Zezinho (boa opção quando em sua função) como volante sobrecarregou Vilela. Tal fato não pode mais se repetir sob pena de criar uma adversidade no placar ou numérica. A utilização de atletas sem ritmo como Rangel (da outra vez foi Jonny) ou sem vontade (como Felipe Augusto) deixa a equipe atuando com atletas a menos. Jonny e Rangel podem ser úteis, desde que em plenas condições, mas Felipe Augusto já representa uma aposta que não vingou.
Diz-se que é perito quem com perícia atua. No caso de Lisca, ele pode ser doido mas certamente não a ponto de comprometer a atuação da sua equipe. nesse sentido, a perícia do comandante será verificada com a utilização de peças interessantes nas funções adequadas, de forma que rendam. Num campeonato de pontos corridos, os perdidos não poderão ser recuperados e logo, jogo oficial não é o melhor local para testar formações ou firmar convicções.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]