A Justiça mandou soltar o padrasto da menina Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, encontrada morta no Litoral do Paraná, em Guaraqueçaba, na última quinta-feira (dia 27). O homem de 33 anos foi preso na quinta-feira e liberado nessa sexta-feira (28). Neste sábado (29), contudo, ele voltou para a prisão, após se entregar à Polícia em Paranaguá (litoral do Paraná).
Segundo informações, o suspeito teria se entregado porque sofria risco de linchamento.
Segundo informações do G1, a Justiça avaliou que não há indícios de que o padrasto possa destruir provas ou fugir da cidade.
O corpo de Kameron Odila Gouveia Osolinski, de apenas 11 anos, foi encontrada morta na região do Mirante, em Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, na quinta-feira (27). Ela estava desaparecida desde a tarde de quarta (26), quando saiu para ir fazer trabalho escolares na casa de uma colega às 14 horas. O padrasto da vítima é o principal suspeito e ficou detido na Delegacia de Antonina.
Segundo informações da polícia, quando a menina demorou para voltar para casa, a mãe foi até a casa da colega e descobriu que ela não havia aparecido no local e acionou a polícia, que investiga o caso.
O caso gerou grande comoção na cidade. A Prefeitura, que havia alertado sobre o desaparecimento nas redes sociais, mais tarde postou mensagem de pesar e decretou luto oficial de três dias.