Tara Winstead no Pexels – Nenhuma escolha vai dar 100% de garantia e isso é o risco calculado

Direita ou esquerda? Dormir mais ou levantar? Pílula azul ou vermelha? E assim por diante, todos os dias, horas e minutos de forma consciente ou não somos escolhas. O que nos leva a fazer a “escolha certa?”. Entender o que é certo na nossa concepção, no ponto de vista do mundo que você vive e especialmente nos julgamentos.

Nenhuma escolha vai dar 100% de garantia e isso é o risco calculado. Algo consciente, estudado e colocado na balança, entretanto, há o que não se mensura e isso precisa ser levado como possibilidade, a beleza da vida, da experiência e do novo. Em caso contrário, trata-se de um clássico caso de controle, a grande ilusão humana.

Para ilustrar melhor, a Mariana vai ser nossa persona da escolha. Ela queria muito, mas muito mesmo dar um salto na sua carreira profissional. No entanto, o desejo se chocava com sua disposição. Ela queria fazer as mesmas coisas e estar em outro patamar. Isso é possível?

Na medida em que Mariana entendeu que para isso precisava dar movimento ao seu objetivo e com isso fazer escolhas diferentes daquelas em que se acostumou no decorrer da vida, ela sentiu dor, rejeição e fundamentalmente precisar fazer mudanças. Para isso, encarou o desconhecido, mesmo estudando a respeito, para a entrega, porque algo é fundamental na escolha, disposição!

Sempre com intenção – Quebrar o paradigma de que “nem todo mundo tem escolha”, começa com a frase materna universal você não é todo mundo. E não é mesmo! Também nem é o ser egocêntrico em si, mas a sua diferença pode fazer a diferença.

O seu diferente tem que ser você, aquela habilidade não trabalhada no seu ambiente, nos seus relacionamentos e diretamente ligada ao seu propósito.

Ser intencional. Sem medo. Se a intenção é crescer, aprender, viver, ganhar dinheiro, fama ou ficar sossegado com o que tem, isso sempre vai ser uma escolha. E mesmo assim, sem garantias. Absolutamente toda a escolha existe concomitante com alguma margem de “erro ou acerto”, conforme a crença.

Mariana teve medo da nova escolha. Mariana transformou o medo em aprendizado. O medo de Mariana de mais do mesmo era maior do que o medo da mudança. A superação do que se diz medo, vira amor, alerta, insight e aquilo que pode ser a grande resposta para nossa existência, o aprendizado!

 

*Ronise Vilela é criativa de Comunicação Afetiva, Jornalista e Escritora.

Escrevo para pessoas, produtos e serviços.

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