Os servidores federais fazem hoje, em todo o País, um dia de mobilização conjunta contra a falta de reajuste nos últimos anos por parte do governo federal. Em Curitiba, as ações devem ser concentradas por várias categorias, mas quem deve aderir à parada por 24 horas são os servidores técnico-administrastivos das universidades e instituições de ensino federais.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Superior de Curitiba, RMC e Litoral do Paraná (Sinditest-PR), que reúne trabalhadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR), realiza manifestações já nas primeiras horas do dia. A mobilização começa com um café da manhã no HC.
Depois, os servidores fazem nova concentração na Reitoria da UFPR e dali se preparam para seguir para a Praça Santos Andrade, onde está previsto a partida para uma caminhada de servidores. Essa manifestação é geral, e deve envolver todas as categorias de servidores federais em Curitiba.

Ainda de manhã, professores e servidores do Instituto Federal do Paraná (IFPR), devem bloquear a Avenida Salgado Filho, próximo ao shopping Salgado Filho. Parte dos servidores do Ministério do Trabalho também devem aderir à paralisação em Curitiba. Eles se concentrarão em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
Os técnicos-administrativos ainda realizam nova paralisação nos dias 9 e 10 de maio como parte da campanha salarial deste ano. A luta unificada nacionalmente pretende ter mais força para a negociação.
Médicos — Hoje também tem manifestação dos médicos, que passarão o dia conversando com a população e distribuindo panfletos sobre a situação dos Planos de Saúde. Em Curirtiba a concentração está marcada para a Boca Maldita, das 10 às 18 horas. O Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúde acontece em todo o país. Hoje também a Comissão Estadual de Defesa Profissional, formada pelas três entidades médicas do Paraná (CRM-PR, AMP e Simepar) promove o 1º Encontro Paranaense de Defesa Profissional, com tema Saúde Suplementar.