A exposição “David Bowie”, que trouxe cerca de 300 itens relacionados à vida e à carreira do cantor britânico ao Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo, atraiu 80.190 pessoas no total. A mostra chegou ao fim no domingo e estava em cartaz desde janeiro.
A marca expressiva a coloca como uma das maiores da história do MIS. Em janeiro, com o fim da exposição sobre o cineasta americano Stanley Kubrick, o museu anunciou que havia batido seu recorde de público com cerca de 80 mil visitantes. Não há um número mais preciso para comparação.
Em seu último final de semana em cartaz, a mostra “David Bowie” ainda passou a madrugada de sábado para domingo aberta para visitação, na intenção de que mais pessoas pudessem vê-la.
Nas horas finais da compra de ingresso, no domingo, a demora na fila chegou a passar de duas horas.
A primeira retrospectiva internacional sobre a carreira do celebrado artista britânico chegou à capital paulista após uma exibição de sucesso no Victoria and Albert Museum, em Londres, na Inglaterra.
Entre os 47 figurinos expostos estavam peças do álbum “Aladdin Sane”, como o macacão feito de vinil, e a bota plataforma vermelha, utilizada na turnê do álbum, em 1973; o terno azul claro usado na gravação do curta feito para “Life on Mars?” e o conjunto de calça e jaqueta multicoloridos, de Freddie Burretti, feito para a turnê Ziggy Stardust.