Gabriel Barbosa
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Agora vai!
Depois de tanta teimosia, a piazada conseguiu uma boa vitória em cima do Arapongas. Na quinta feira passada já tinha jogado muito bem contra o Londrina, mas a bola teimava em não entrar. Domingo já foi diferente. Pode-se esperar que o time cresça com o decorrer das partidas. A respeito do goleiro Rodolfo, só tenho a lhe dizer quer você demonstra que realmente é merecedor de usar a camisa atleticana. Falhas acontecem, meu camarada, mas assumi-las, como você fez, é algo diferente neste meio chamado futebol.

Hoje
E vamos para a segunda partida da Libertadores. Jogamos contra o melhor time do grupo, invicto por um bom tempo em seu estádio. Então, por que não quebrar essa invencibilidade e trazer os três pontos da Argentina? Será que Adriano não deveria começar jogando? O time jogaria com mais força no ataque. Para cima deles, Atlético.

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Liderança: chegar e lá ficar é obrigação
Liderança: chegar e lá ficar é obrigação. O Coritiba chegou à liderança. Afinal, sigo a lógica da diretoria coxa-branca, de que o orçamento é fator fundamental no futebol. O Coxa é o maior orçamento do futebol paranaense na competição regional e ser pentacampeão é ser uma meta absolutamente natural, apontada pela própria diretoria como uma das premissas esportivas para 2014.
A vitória de 3 a 1 sobre o lanterna Toledo não serve como parâmetro para o restante da temporada, pois foi diante de um time fraquíssimo. É necessário avaliar criteriosamente a necessidade de reforços. Para as outras competições do ano, o Alviverde precisará qualificar seu elenco.
Não tenho conhecimento científico sobre o tema, mas não vejo um número tão grande de contusões no time da Baixada e no time das Vilas como corre com o time do Alto da Glória. Nos últimos anos, é impressionante o número de lesões. Esse ano, são 9 em 8 rodadas.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Quem não tem cão ou gato caça com o quê?
Alguns treinadores que passaram pelo Paraná penaram ao adotar um sistema de três avantes quando no plantel sequer um existia em condições de alinhar como titular. Tal situação foi atenuada quando apenas um referencial foi deixado à frente e mais meio-campistas passaram a povoar seu setor.
Tal opção, no entanto, acarretou noutra importante constatação: não existem, no elenco paranista, laterais capazes de ser titulares. A situação resolve-se mantendo a primeira solução (um atacante) e alinhando sem laterais, partindo-se para uma linha de três atrás.
A sugestão não apenas é possível como viável. Pode-se fazer uma defesa com Alemão, Brinner na sobra e Naylhor, ficando Elyeser na proteção, Cambará de um lado e Conceição de outro (volantes que sabem sair jogando) com os três meias e a referência à frente. Dessa forma, o acompanhamento dos flancos se faz pelo volante do setor, ficando Elyeser na faixa central.
Uma interessante variável consistiria na saída do lento Fernando Gabriel para o ingresso de Júlio César ou Luisinho aproximando-se da referência.
Assim, o Tricolor, sem alterar muitas peças, manteria uma base sólida na meia-cancha, protegeria a defesa que contaria com mais um e resolveria o problema dos laterais, visto que Rodrigo Mann e Henrique ainda estão fora.
O Paraná, em que pese o elenco limitado e frágil, tem opções para um treinador capaz colocar em prática. Milton Mendes, aliás, parece estar mais preocupado em justificar seus equívocos nas coletivas do que em fazer a adequada leitura do andamento das partidas.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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