A prática de mercado que prevê o compartilhamento por meio da tecnologia, no entanto, ainda não é amplamente conhecida pelos brasileiros. Estudo da empresa de pesquisa de mercado Market Analysis, de março, mostrou que 20% dos brasileiros sabiam do que se tratava economia compartilhada ou colaborativa (nos Estados Unidos, segundo a PricewaterhouseCoopers, esse número é 44%) e apenas 7% já haviam se envolvido em alguma transação do tipo nos 12 meses anteriores (contra 19% no caso dos EUA).
Troca ou venda de produtos usados havia sido a modalidade praticada por 73% deles, seguida do aluguel ou empréstimo de bens (15%) e aluguel de carro ou carona (13%).
Novos modelos. Sites que não contemplavam a possibilidade de trocar ou doar itens sem custo foram forçados a criar um canal diante da demanda de seus usuários. É o caso do Skoob, rede social voltada para discussão sobre livros.