Depois de quatro derrotas consecutivas, três pelo Campeonato Brasileiro e uma pela Copa do Brasil, o clima pelo lado da Baixada está muito pesado. Após o revés para o Grêmio pela Copa do Brasil, a torcida perdeu a paciência e algumas faixas — que no meu ponto de vista não eram entendida como apoio, mas sim como algo que deixa o ambiente pesado — foram arrancadas. Isso demonstrada total descontentamento com que está acontecendo. No sábado passado, tivemos a votação da Fundação, algo que alguns clubes europeus já possuem. O fator principal é gerar mais receita para o clube. O Atlético vive um momento complicado tanto no meio político quanto dentro de campo. O momento é de acreditar que uma simples vitória contra o Botafogo pode trazer ventos calmos para o lado da Baixada!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Vitória vespertina
O Coritiba segue com dificuldades grandes no Brasileirão. O acúmulo de maus resultados no primeiro tempo colocam um grande peso extra na conta do time. É evidente que o time mostrou evolução tática (no posicionamento em campo) com a mudança de treinador, mas as limitações técnicas são evidentes.
Deixando de lado o campeonato nacional, no meio de semana o Coxa volta suas atenções à Copa Sul-Americana. O jogo, num horário ridículo (17 horas de um dia de semana), será uma busca incansável pela vitória. Só ela interessa. E a vitória vespertina seria novo caminho a percorrer numa competição internacional.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


O verdadeiro campeonato
O returno permite a visualização real do desempenho de uma equipe no certame. Ao final das 38 partidas, a equipe somar mais pontos vencerá a competição.
O Paraná, frente ao Brasil de Pelotas, não somou um ponto sequer em seis disputados, sofreu quatro gols e não marcou nenhum. Diane do Bahia, um ponto marcado em seis, nenhum gol marcado e três sofridos.
Até agora, nessa forma de ver o campeonato, o Paraná marcou apenas um ponto em 12, não teve vitória e sofreu sete gols sem ter marcado algum sequer. Temos aí que o time queimou dois adversários importantes na disputa, precisando melhorar seu desempenho frente aos demais caso tenha ainda alguma pretensão.
Uma oportunidade para reverter a péssima atuação até agora será vencendo o Sampaio Correia, a quem o Tricolor superou fora de casa no primeiro turno por 2 a 1.
O problema sobre a recuperação do time recai na incapacidade em fazer gols, evitá-los e assim, fazer o resultado positivo. Lembremos, o Paraná não vence há sete rodadas, tendo somado parcos três pontos dos últimos 21 disputados, o que explica a queda de 5º a 16º no período. De primeiro fora do G4 a último antes da ZR. Esse é o legado de Martelotte.
Marcelo, aliás, parece ser incapaz de armar a equipe de uma forma competitiva. Aliás, de melhor zaga da competição, Martelotte hoje tem uma equipe que sofre mais que dois gols por partida.
Marcelo precisa repenser a formação da equipe. Nádson não pode ficar de fora. Ele, Christian, Rangel e Róbson poderiam compor o meio, com Válber (que pouco vem rendendo) saindo, ficando Karanga no comando de ataque e Lucas Otávio protegendo a zaga. Esta, aliás, precisa que os laterais auxiliem e joguem com seriedade.
A oito pontos do G4 e a cinco da ZR, o Tricolor ainda pode tentar algo no torneio, mas depende exclusivamente da sua capacidade de converter as oportunidades em gols e de impedir que os oponentes vazem sua zaga — algo que, por ora, Martelotte e os 11 por este escolhidos não vêm sendo capazes de fazer.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]