Neste momento de economia em baixa, o interesse por cuidar e motivar pessoas nas organizações é um aspecto comportamental decisivo para uma carreira bem sucedida, além de um facilitador nos negócios. O Center for Criative, Leadership, situado na Carolina do Norte(EUA), publicou uma pesquisa que aponta profissionais e executivos de alta direção que chegaram ao posto máximo de uma organização, ou seja, a presidência ou a direção geral. As conclusões da pesquisa são ricas em reflexões e apontam para a conduta ética e algumas características de caráter como determinantes para chegar lá ou quase lá.

Carreiras semelhantes mas nem tanto
O estudo se fundamentou numa pesquisa e amostra de 60 casos, divididos em duas vertentes. A primeira era composta de 30 CEOs bem sucedidos. A segunda era formada por 30 executivos com carreiras semelhantes e, teóricamente, promissoras mas que não conseguiram atingir o topo nas promoções.

Cuidar de pessoas é fundamental
O que dividiu os bem sucedidos daqueles que não chegaram lá, segundo o estudo, foram as caracterísicas de personalidade e, sobretudo, o interesse em cuidar e motivar pessoas. Não é de hoje que as funções tradicionais da área de recursos humanos ou capital humano( motivar e desenvolver pessoas), são atividades que todos ocupantes postos de liderença devem estar aptos a realizar. Ou seja, algumas funções do RH não são mais exclusivas dos profissionais da área e devem ser incorporadas por todos, sejam chefes, gerentes ou diretores de áreas diversas.

Motivação a partir do engajamento
As novas estruturas organizacionais precisam contar com profissionais que saibam lidar com a próprias potencialidades e as limitações.  Não existe mais o RH paternalista. O que é bem claro é que murros na mesa e sinais de autoritarismo não motivam mais nenhuma equipe a dar o máximo de si, ou seja, ao erro zero. Como consultor nas áreas de seleção de executivos e intermediação em processos de fusões & aquisições, vejo que o país precisa estimular e exercitar na sociedade o debate pedagógico de temas ligados à nossa história presente e futura, sobretudo, ética e temas que ampliem o exercício da nossa cidadania. 


CURTAS

* Hoje, às 19h30 no Anfiteatro da FAE Business School (Av. Visconde de Guarapuava, 3263), acontece um encontro com o tema Desafios atuais da práxis em comunicação, com as profissionais Ana Paula de Carvalho, Denise Revelk Cecatto, Dulcinéia Novaes, Patrícia Piana Presas e Sulamita Mendes. As quatro vão trocar ideias sobre suas experiências em comunicação integrada, assessoria de imprensa, comunicação interna e gestão de crise. A entrada é gratuita e aberta ao público.

* A vez do tímidos e introvertidos. Embora muitas vezes pensamos que os líderes ideais são aqueles mais carismáticos e extrovertidos, ser tímido ou introvertido pode se mostrar uma tremenda vantagem. 

* Grupo empresarial com forte atuação na área de segurança privada busca aquisição de carteira de clientes no segmento de monitoramento eletrônico e alarmes. Operações a partir de 1.000 unidades de controle de monitoramento são alvos da grupo interessado em ampliar participação de mercado através de operações de aquisições ou fusões em todo o país. Mais informações:[email protected] (41) 9123-7933.

* Procura-se profissionais de vendas no segmento de segurança privada corporativa e de condomínios. Coordenadores ou gerentes que estejam no mercado e que tenham carteira ativa de clientes. Curriculos para [email protected] | Mais informarções: 41-9123-7933


FRASE

Nem a arte nem a literatura têm de nos dar lições de moral. Somos nós que temos de nos salvar, e isso só é possível com uma postura de cidadania ética, ainda que isto possa soar antigo e anacrónico.
(José Saramago)


   

 

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