SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O bengalês Akayed Ullah, 27, suspeito portentativa de ataque em terminal de ônibus de Nova York nesta segunda-feira (11), citou a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel como motivo para a ação, informaram autoridades americanas.
Segundo a polícia de Nova York, Ullah amarrou uma bomba caseira em seu corpo com velcro e lacres de plástico. Ele ficou ferido, com queimaduras e lacerações, e foi detido e levado a um hospital. Outras três pessoas ficaram feridas, mas levemente.
Questionado sobre a existência de vínculos do suspeito com o Estado Islâmico, o comissário da polícia afirmou que Ullah “fez declarações”, mas evitou entrar em detalhes.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, afirmou que acreditar-se que o suspeito tenha agido sozinho.
Já o governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse que ele foi “influenciado” por grupos como o EI e se informou como fabricar uma bomba na internet.
Originário da cidade de Chittagong, em Bangladesh, Ullah é residente legal dos EUA e tinha licença de taxista até 2015.