Aldo Vendramin, dono da Consilux, empresa que opera radares em Curitiba, não apareceu hoje na Comissão de Obras e Transportes da Assembleia Legislativa, para falar sobre as denúncias de multas apagadas, cobrança de propina e manipulação de licitações. Mandou carta alegando ter outros compromissos e se dispondo a esclarecer dúvidas dos parlamentares, por escrito.