Na Baixada, mais de 14 mil pessoas. Se juntar o público dos outros dois times da capital nesta rodada, não chega ao público que teve na Arena. Já imaginou o que seria do campeonato estadual sem a presença do Atlético?
Paulo Autuori está arrumando aos poucos o time. A torcida no segundo tempo não vaiou o time por querer ver chutão ou algo parecido, mas sim por aquele toque de bola chato que já vimos em outros jogos. Agora, já imaginou se aquela bola do Londrina que parou na trave entra? Como seriam os dez minutos finais?
Walter mais uma vez demonstra que não está satisfeito no clube. Até entendo ele ter ficado irritado com o torcedor que não parou de criticá-lo quando estava fazendo aquecimento. Mas, quando desceu para o vestiário, foi porque Autuori não o colocou no jogo! Amanhã temos Copa do Brasil. Temos, sim, obrigação de ganhar e passar para a próxima fase. Poderíamos ter evitado o jogo da volta. Mas, já que tem, vamos rumo à vitória!
Nenhum jogador é maior que o clube. Para aqueles que estão se sentido pressionados pela torcida, seria interessante pedir para ir embora. A torcida do Atlético é uma torcida que critica, mas que apoia muito. Faz o time ir para cima dos adversários. Então às vezes o problema é fácil de resolver.
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


O primeiro nó a ser desatado
O Coritiba para um pouco de pensar no Campeonato Paranaense para pensar na Copa do Brasil. Uma competição bastante difícil, muito, muito mais difícil que a competição regional.
O primeiro nó a ser desatado pelo Alviverde será contra o Guarany de Sobral, do Ceará, onde o Coxa jogará na noite de quarta-feira. E a Copa costuma mostrar times muito empolgados nas partidas que fazem em casa. É uma competição nacional que tem premiações em dinheiro e isto incentiva os times que têm um calendário mais curto do que um time de série A, como o Coritiba. Por isto, o Verdão terá que ter uma dose extra de dedicação e atenção redobrada.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Mais do mesmo
Desde a partida do Londrina venho escrevendo que o Paraná vem mantendo uma boa posição (chegou a classificar em primeiro), mas que, dentro do campo, seus atletas não convencem aos torcedores. Estas linhas disseram também que Claudinei vinha fazendo o que podia com o limitado elenco que tinha.
Veio a última partida, onde o Paraná em casa tinha que garantir uma vantagem de 3 a 0 sobre um limitadíssimo rival e, mais do mesmo: derrota em casa, má apresentação e, na coletiva, o desencontro, um elemento novo.
Sou um fã do trabalho de Claudinei. Profissional sério, mantém o grupo sob controle e é respeitado por seus atletas. Dito isso, pela primeira vez senti inconsistência entre a declaração formal na coletiva e a realidade.
Na coletiva, Claudinei informou que a equipe apresentava cansaço, até pela partida pela Copa do Brasil (péssima aliás), onde o Tricolor não exerceu seu favoritismo e por isso, novamente mal atuou.
O fato é que se isso fosse verdade o que justificaria a manutenção dos titulares? Claudinei é o melhor nome para o Tricolor no momento. Já conhece o clube e parte do elenco. Daí a conseguir fazer algo com as peças que dispõe existe um grande abismo. Temos então que a escolha do elenco não vem bem ocorrendo. Fala-se na limitação face à capacidade contratual mas aparentemente a contratação por baciada pra ver se algo acontece, segue norteando a montagem do elenco quando poucas e boas peças pareceria ser uma atitude mais coerente.
Novamente, mais do mesmo.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]