O técnico interino do Coritiba, Thiago Kosloski, aproveitou a entrevista coletiva após a vitória sobre o Fluminense para elogiar vários jogadores e revelar uma conversa que teve com o zagueiro Henrique, 36 anos, um dos destaques da equipe.
“Eu vou confidenciar até uma conversa que eu tive com ele. O Henrique é um ídolo do Coritiba. Um jogador que começou a carreira aqui, voltou, tirou o Curitiba da Série B, ajudou a colocar o time na Série A. Eu gostaria muito que o Henrique terminasse a carreira dele aqui no Curitiba e terminasse de uma forma como ele entrou: aplaudida, de alto nível e entregando o melhor futebol. E ele está fazendo isso. Então fico muito orgulhoso”, declarou Kosloski, em entrevista coletiva.
Kosloski soma três vitórias e um empate no comando do Coritiba. Henrique foi titular em dois desses jogos – vitórias sobre o América-MG e Fluminense – e teve bom desempenho.
O técnico interino foi perguntado sobre a recuperação do bom futebol de Henrique, Bruno Gomes e Andrey. “Com relação ao Bruno Gomes e ao Andrey, são jogadores que eu já conhecia lá do Vasco. Então eu entendia, eu sei muito bem da maneira que gostam de jogar. Então a adaptação ao meu modelo foi muito fácil. A gente conversava muito sobre isso. Então eu fico feliz com esse essa subida de rendimento de todos, mas não só deles. O Natanael e o Jamerson marcaram hoje dois pontas muito difíceis de ser marcados e as trocas de nas pontas eram muito fortes”, afirmou Kosloski, que trabalhou no Vasco em 2020, mesmo perídoo que os volantes Bruno Gomes e Andrey estavam no clube carioca.
Os elogios não ficaram restritos aos jogadores citados. “Fico orgulhoso do time numa forma geral. Eu acho que todo mundo está subindo de produção e aí o pessoal que está de fora também quer a vaga, quer jogar. Eu acho que essa competitividade dentro da equipe é muito saudável, com respeito sempre”, explicou. “E minha função como treinador é sempre ser o mais justo possível. Aquele que está melhor vai jogar. Aquele que se encaixar melhor na estratégia vai jogar sem vaidade, sem o eu, mas sim o nós. É isso que nós prezamos aqui agora”, destacou.