No passado recente o então partido controlado pelo ex-presidente da Federação Paranaense de Futebol e ex-deputado federal Oinareves Moura, usou uma tática para engordar seu partido político e que por coincidência também era o PSD, agia como no futebol e adquiria o passe dos principais políticos ou parlamentares do baixo clero, comenta-se a boca pequena que a estratégia foi aplicada também pelo grupo do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, para atrair as principais lideranças, bem como o principal argumento que tem seduzidos os insatisfeitos a garantia que o reciclado PSD não terá dono e nem monarquia, será respeitado à rotatividade no comando.

Confronto e Risco
Fora a maldade da boca pequena, muitos parlamentares aproveitam a oportunidade única de mudança de partido e posicionamento em relação à situação ou oposição para restabelecer a sua ideologia, também é a resposta clara aos lideres de alguns partidos que simplesmente adotam a radicalização de serem opositores em qualquer situação, não tendo nada com isso parlamentares estudam os convites, no PDT o procurado foi o Deputado estadual Nelson Luersen que avalia os riscos, já no caso do Deputado Stephanes Jr (PMDB) só mudará de partido, caso o Deputado Ney Leprevost não assuma o comando municipal do PSD da capital, na sua avaliação ele prefere enfrentar por enquanto o comando municipal do PMDB da capital e depois se dedicar ao colega.

Monarquia e Dono de partido
No estado do Paraná as principais legendas são comandadas por donos e monarcas partidários, nos Partidos onde os parlamentares não serão mais coniventes com a falta de renovação das executivas serão os principais afetados pelas mudanças de cores partidárias, como é caso do PP, PV e PPS onde seus comandantes estão a mais de 3 eleições consecutivas no comando estadual, no PPS a dupla de irmãos e Pai e filho entre eles 2 deputados federais e estaduais do PPS (Sandro Alex e Marcelo Rangel e Cesar Silvestri e Cesar Silvestri Jr) deputados pretendem questionar se haverá renovação no comando estadual para continuarem na Sigla.

Galdino Cover
Nos bastidores da Assembleia Legislativa os parlamentares têm comentado a presença de espírito do Vereador Curitibano Professor Galdino (PSDB) no parlamento estadual, dizem que ele incorporou em um novo colega que faz de tudo para estar presente em todos os fatos e fotos, inclusive tem conseguido de forma involuntária o isolamento e falta de consideração dos demais colegas, caso semelhante ocorrido com o ícone vereador da capital, a esperança dos deputados é que o espírito desencarne logo e esteja logo de bem com todos. E justiça seja feita o nobre vereador entendeu que não adianta trabalhar e legislar sem os votos dos colegas.

Dinheiro ao Litoral
O deputado Estadual Nelson Luersen (PDT) conseguiu que fosse aprovada por unanimidade uma indicação legislativa para que a economia obtida na ALEP nos meses de Fevereiro e Março com o fim de desperdício do dinheiro público em cargos em comissões, gratificações exorbitantes e produtos superfaturados, quando for devolvida ao caixa do estado, seja automaticamente reinvestido na recuperação das casas de moradores e nas cidades mais abaladas na infraestrutura. O valor arrecadado com o controle de gastos da ALEP soma mais de R$ 7 milhões, agora depende de vontade política do governo Beto Richa para uma bela ação social.

Estimulo a tragédia
A exploração dos grandes veículos de comunicação sobre a tragédia carioca tem levado de forma irracional nas redes sociais o apoio ao ato cometido e de forma involuntária o incentivo de potenciais doentes mentais que o observam como o vingador de milhares de oprimidos Perigo total e alerta ao Ministério Público que precisa coibir o sensacionalismo invés de jornalismo sério e responsável na Mídia Brasileira.

Fala Sério
A ALEP poderia constituir a comissão de participação popular, como existe na Câmara Municipal de Curitiba e nas suas reuniões itinerantes e de interiorização, poderiam receber os projetos de iniciativa popular de entidades de classe, sindicais e ONGs.

Desce
O oportunismo político da Tragédia carioca com desperdício de debates furados como no caso do desarmamento de pessoas de bem e o fim do comércio legal, demonstra que a bandidagem continuará intocável nos seus direitos e ações.

Sobe
A palavra sensata do Senador Demóstenes Torres (DEM) de que precisamos mudar um conjunto de fatos, quem se lembra do caso do menino João Hélio que foi arrastado pelas ruas do RJ e ninguém mais discute ou tenta mudar a legislação de menores infratores.