Edílson de Souza
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Pode até parecer marcação, uma critica sistemática contra um treinador
que subiu o time para a primeira divisão. Não é nada disso. A visão que
ele tem de futebol é totalmente diferente da minha. Eu não posso
entender como pode, num time que valoriza a força do conjunto
prescindir dos poucos talentos individuais que possui. A derrota para o
Avai além da soberba, foi bem isso, ou seja, a falta de ter talentos em
campo. Colocar Pedro Ken como lateral da direita é uma ofensa ao bom
futebol. Marlos ficar no banco para o Ricardinho é brincadeira. Se
necessitar improvisar, tudo bem, improvise, mas o ideal é colocar
alguém que não faça tanta falta na criação como ocorreu. O treinador
rené Simões disse em entrevista coletiva que precisa ver onde errou.
Esse erro foi fundamental para a derrota em Santa Catarina.

Fim de feira
Para quem esperava uma bela vitória, bom futebol saiu frustrado. Um
futebol de baixa qualidade foi apresentado pelo Atlético com o Sport. O
resultado pode ser considerado a nota do jogo. O fio de esperança que
ainda havia de disputar mais um copa libertadores esvai-se pelo ralo.
Sobrou a sul-americana. Que no próximo ano possam dar mais valor a essa
competição, além de vencer o paranaense. Esse ano que termina foi uma
lastima para a torcida rubro-negra.

Mais próximo do fim
É claro que matematicamente ainda dá para fugir. A vitória seria
fundamental no Maracanã, mas ela não veio. Todos falam que duas
vitórias manterão o Paraná na primeira divisão, discordo. Mesmo com
duas vitórias o tricolor poderá ser rebaixado, pois dependerá de outros
resultados. Se cair, não será o fim do mundo. O que precisa fazer se
reestruturar e dar a volta por cima. A esperança é que as pessoas que
irão administrar pensem mais no clube e menos em si mesmo. O time da
vila, ser for rebaixado não será no campo e sim fora dele, ali próximo
da boca do cofre.
 


Gabriel Barbosa
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Melhor Assim!

Em várias enquête realizadas pelos torcedores atleticanos, o grau de
confiança sobre a conquista da vaga na libertadores era muito grande.
Depois do empate de domingo selou de vez as expectativas da torcida.
Melhor assim um time que alternou boas e más jornadas não poderia
conseguir esta vaga. O que falar da diretoria que negociou bons
jogadores e em contra partida contratou reforços que ser jogaram duas
partidas. Todo aquele planejamento que a copa do Brasil era prioridade
foi uma piada de mau gosto. Os erros novamente foram visíveis e só
aconteceram novamente se a teimosia prevalecer. Mais um ano sem titulo,
sem brilhantismo e ainda por cima sem humildade. Esse não e o Atlético
que a torcida merece.

Justiça!
Depois de varias discussões, a novela contra o grêmio acabou de uma
maneira justa. Foram punidos os jogadores que foram truculentos e
maldosos. Poderiam ter acrescentado alguma pena para o clube gaúcho,
mas isso seria difícil acontecer. A nota triste por tudo isso foi que
algumas pessoas confundiram a discórdia que tem com o “dono”, e passam
a criticá-lo sem saber realmente dos fatos. A torcida atleticana torce
pelo atlético e sempre defendera a instituição, se nela as pessoas que
dirigem mostrar atitudes que visem proteger o clube a torcida apoiará,
agora se ela veio a público o falar o que não deve será contestada. Só
não podemos inverter valores.

Um sobe o outro desce!
Os times do banana de pijama e do puxadinho estão se revezando para ver
quem consegue se manter na primeira divisão. Quem sabe uma fusão não
resolveria tudo!

Um Ultra abraço!



Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Seriedade
O jogo em Florianópolis deve ser utilizado como exemplo de como não se
jogar futebol por um time que pretende algo relacionado a ser o
campeão. O título da Série B vale muito para a nova geração de
torcedores do Verdão. Esta garotada que não viu muitos títulos, que
ficou vendo o Cori por dois anos jogar na Série B. Essa piazada merece
o título. E mais: os próprios jogadores e o treinador René Simões
adoçaram a expectativa da nova geração Coxa-Branca com o título.

Pois bem, se querem o título, façam exatamente ao contrário do que
fizeram contra o Avaí: joguem com valentia, com seriedade, com
determinação ao extremo. Levem a sério, pois não ganharão quando bem
entenderem, respeite o adversário e o encarem desta forma: ele é alguém
a ser superado na base de muita raça, muita vontade de vencer.

A derrota contra o Avaí serve bem para mostrar que René Simões precisa
intensificar seu trabalho, analisar melhor os adversários e trazer
novas alternativas de modelos táticos para o Alviverde. Chega de
mesmice! Depois de 35 rodadas, se não inovar em algo, o Coxa fica muito
suscetível contra um time voluntarioso. Chega de erros táticos,
individuais, coletivos e motivacionais, o Cori teria ganhado do Avaí.
Mais foi um verdadeiro festival de erros primários.

Então, já que criaram a expectativa para a garotada, agora que resolvam
o problema criado dentro de campo, para que fora de campo, a nova
geração de torcedores comemore.

Coxa eu te amo!


David Formiga
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Empate milagroso
O time do Paraná Clube após ter, mais uma vez demonstrado sua
fragilidade tática ofensiva, trouxe a Curitiba a derrota frente o
Botafogo e, embora tenha feito dois gols nas únicas oportunidades que
adentrou com inteligência à área do oponente, sofreu três, decorrentes
de falhas individuais, tendo voltado a demonstrar a fragilidade também
atrás.

Tendo acordado domingo com a “cabeça cheia”, o paranista usou de várias
“mandingas” para agourar o jogo entre Goiás e Corinthians. E deu certo,
teve até penalidade perdida nessa partida.

Com o resultado, os tricolores voltam a acreditar na sobrevida e até,
em face dos oponentes de Corinthians (Vasco em casa e Grêmio fora) e
Goiás (Galo fora e Internacional  em casa), na permanência na série “A”.

Não que a tarefa de vencer o Santos em casa e o Vasco em São Januário
seja algo fácil, afinal, o Paraná Clube, ainda mais quando escalado de
forma “teimosa”, demonstra claras dificuldades para criar chances reais
de gol.

O elenco tricolor não é de qualidade inferior ao da maioria dos demais
times, nem melhor, é apenas adequado para o certame, dominado por
jogadores sem a qualidade que tínhamos antes dos “êxodos”, agora, até
para países de menor expressão no futebol.

Mas algo precisa mudar! E já! Enquanto ainda há tempo! Róbson precisa
sair do time, Éverton ou Vandinho poderiam ocupar a meia ficando Jeff
(que não é nenhum notável, mas o único que abre espaços para Josiel),
como referência à frente.
A tabela é tão ingrata que, dependendo, dois empates bastariam, em caso
de possível derrota dos “concorrentes” paranistas. No entanto, nestes
quinze dias de folga, Saulo deve buscar dar ao time coerência, padrão
tático.

Eu ainda acredito!

Força tricolor!