Edílson de Souza
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Com a queda de rendimento do Criciúma e a derrota frente ao Avai, o
Coritiba com o apoio da sua torcida fez a festa no ultimo final de
semana. Venceu Remo e agora é líder. A impaciência já tomava conta da
torcida do Coritiba. Afinal, o time teve no mínimo cinco chances para
assumir a ponta da competição e não havia ainda conseguido.
Para a seqüência da competição basta manter a mesma postura e o mesmo
rendimento. Agora falta pouco para terminar o pesadelo. Serão doze
jogos em casa, se conseguir vencer dez delas, os jogos fora dela,
poderão ser descartados.
Nos trilhos
A vitória frente ao Corinthians recolocará o tricolor no rumo. É claro
que a situação ainda é muito preocupante, mas com o passar das rodadas,
e as derrotas dos adversários diretos, o Paraná sairá da posição
incômoda que hoje ocupa. No próximo jogo, não só padrão de jogo deverá
ser mantido, mas também se possível os mesmos jogadores. O time jogou
bem, dá para acreditar em bons resultados no futuro. A turbulência foi
embora.
Mais uma derrota
Foram duas rodadas de vitórias. A torcida começou a sonhar com melhores
posições e acreditar até num calendário para o ano que vem. O jogo e os
erros cometidos pelo treinador contra o Fluminense decretaram mais um
derrota. É muito difícil entender o que passa na cabeça de treinador de
futebol. Um time que vence tem de ser mantido, pelo menos é o que manda
o bom senso. No entanto, essa regra não vale quando se trata de
futebol. Ou eles sabem mais que todo mundo, ou são simplesmente
teimosos e donos da verdade. A teimosia do Nei Franco recolocou o
Atlético na zona do rebaixamento.
Gabriel Barbosa
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Sobe e Desce!
Infelizmente até o final do campeonato essa será a vida do Atlético no
campeonato brasileiro. Entre sair da zona de rebaixamento e continuar
longe dela, será responsabilidade desses jogadores que hoje vestem o
manto sagrado. Nos dois jogos fora os três pontos conquistados em
Goiânia, foram de extrema importância para se manter respirando. Não
podemos mais reclamar de determinados atletas, eles ficaram até o final
do ano no clube, sendo assim o apoio será total. Agora após o termino a
faxina tem que ser geral.
A torcida espera que nas duas próximas rodadas os seis pontos conquistados nós afaste do inferno.
Resposta!
Na semana passada foi feita uma carta pedindo desculpas a torcida,
salientando união, respeito e humildade. O respeito ele e dado da mesma
proporção que é passado a toda a família. Não podemos mais e ficar
esperando por mudanças, o planejamento tem que ser feito e a união como
colocado em carta só depende da diretoria, pois a torcida nunca
abandonou o time. Só espero que não seja apenas uma maquiagem tudo isso
que foi escrito que ela foi feita apenas para o momento. Nesta semana
seria marcada uma reunião com o presidente, se realmente for verdade o
que ele escreveu a união será selada, e o vitorioso de tudo isso será o
Clube Atlético Paranaense. Se virar às costas como de costume ficará
provado que nada mudou lá nas bandas da baixada.
Piada!
Dias atrás no vestiário do remendado maior barraco. Tomo tubão ficou doidão passou por lá!
Um UItra abraço!
Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Começam os confrontos diretos
Líder, o Coritiba deixa o Alto da Glória para disputar uma partida
importantíssima contra o Brasiliense, na casa do adversário. Será o
primeiro de uma série de confrontos diretos – a maior parte deles será
realizada no Couto – entre os times que buscam uma das quatro vagas na
Série A no ano que vem. Até o empate não é um mal resultado, pois
deixaria o Cori à frente do próprio Brasiliense e tendo vários jogos em
casa, contra adversários diretos. No sábado, só a derrota não interessa
ao Cori.
Naturalmente, a torcida quer a vitória, pois quer ver o Coxa como o
favorito da competição. É uma mistura de ansiedade, desabafo, reflexo
das duas últimas temporadas. A torcida está intolerante não pelo atual
momento do time, e sim, mais pelo que o Cori deixou de fazer nas duas
últimas temporadas.
Mais do que treinador, René tem que ser um apaziguador, um suporte para
o time, para que a motivação continue em alta e o elenco não sinta os
reflexos da má gestão do Clube e da pressão natural da torcida. Time
grande no Paraná é o Coritiba. A pressão é fruto desta história. E René
já bem percebeu isto. Já do lado baixo da cidade, aquele que perder o
falso clássico, pode até não cair, mas ficará num desespero só até o
fim do ano.
Coxa eu te amo!
David Formiga
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Aprender com erros e acertos
O Paraná, após ter sofrido dez gols em duas partidas, venceu
categoricamente o Corinthians, saiu da zona do rebaixamento e está a
apenas dois pontos da classificação à Copa Sul-americana. É o momento
de analisar com seriedade os últimos jogos e aprender tanto com os
erros como, principalmente, com os acertos.
Na última partida o tricolor jogou com os três defensores abertos; com
volantes que marcavam e saiam jogando, com os alas dando opções
ofensivas, fazendo as coberturas, e com Lima abrindo espaços para
Josiel e para o meia Éverton; mais importante, jogou com vontade, com
postura e só se complicou quando alguns jogadores tentaram fazer
“jogadas de efeito” na meia cancha. Sandri após analisar as últimas
atuações tem que entender que quando se joga para vencer e não para
“não perder” a chance de se obter os três pontos é muito maior; que
quando a bola está no ataque a chance de fazer gols é maior e a de
levá-los, é menor.
São essas conclusões básicas às quais os responsáveis,
inexplicavelmente, se furtam em não exigir a continuidade. O foco agora
tem que ser o da raça, o da ofensividade, o da “entrega total” durante
os noventa minutos. Em “pontos corridos” quem jogar sempre buscando os
três pontos vai, certamente, ganhar mais que perder.
Espero que a postura aguerrida e ofensiva seja mantida, assim como o
posicionamento dos alas, Batista e Mussamba no meio, Lima na frente com
Josiel… A teimosia em insistir no “de sempre” apenas fará com que o
Paraná Clube não evolua. É hora de pensar grande.
Força Tricolor!