Os representantes do Paraná nas Olimpíadas de Pequim conseguiram uma medalha a mais que em Atenas, em 2004, cinco contra quatro, só que não ganharam ouro. Foram duas de prata e três de bronze, contra duas de ouro, uma de prata e uma de bronze, em 2004. A representação paranaense foi igual nas duas últimas olimpíadas, com 23 atletas.
Este ano, as duas medalhas de prata foram no futebol feminino (Andréia Suntaque, Simone Jatobá e Renata Costa) e no vôlei masculino (Giba, Samuel e Serginho); e as três de bronze, no futebol masculino (Alexandre Pato, Thiago Neves e Rafinha), vôlei de praia (Emanuel) e a inédita individual no taekwondo com Natália Falavigna.
As quatro medalhas dos paranaenses em 2004, na Grécia, foram: duas de ouro, com Emanuel, no vôlei de praia, e Giba e Serginho, no vôlei de quadra; uma de prata, de Andréia Suntaque, Dayane Rocha e Renata Costa, no futebol; e outra de bronze, de Vanderlei Cordeiro de Lima, na maratona.
“Esperávamos mais no vôlei masculino, tanto no de quadra quanto no de praia, pelo alto nível de nossas equipes, mas por outro lado estamos comemorando a inédita medalha de bronze no taekwondo de Natália Falavigna, uma atleta que prestigia todas as nossas promoções”, analisa o diretor-presidente da Paraná Esporte, Marco Aurélio Saldanha Rocha.
Neste ano, em Pequim, além de melhor desempenho dos paranaenses no vôlei masculino, havia esperança de medalhas com Jadel Gregório, no salto triplo, e com as meninas Êga e Francielle, no basquete. Em termos de Brasil, em Pequim foi igualado ao maior número de medalhas conquistadas em olimpíadas, 15, repetindo Atlanta, em 1996, mas com duas de ouro a menos que em Atenas, em 2004 (3 a 5).