
Autoridades do país informaram na segunda-feira (25), que fragmentos de óleo chegaram ao litoral norte fluminense. Segundo o presidente, é preciso estar preparado para o pior cenário. “Gostaríamos muito que fosse identificado quem, no meu entender, cometeu esse ato criminoso. Agora, não sabemos quanto de óleo tem no mar. Na pior hipótese, um petroleiro, caso tenha jogado no mar toda sua carga, menos de 10% chegou à nossa costa, ainda. Nos preparemos para o pior. Pedimos a Deus que isso não aconteça”, disse o presidente, durante evento na Vila Militar do Rio de Janeiro. Em nota dvulgada neste sábado, o (GAA) Grupo de Acompanhamento e Avaliação, formado pela Marinha, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis confirmou que ontem (22), cerca de 300 gramas de pequenos fragmentos de óleo foram detectados e removidos na Praia de Grussaí, em São João da Barra-RJ.
Tecido feito com bananeira é criado na Suíça
Das plantas da bananeira surgiu um tecido impermeável digno de entrar na moda sustentável. Não é novidade o quanto a indústria da moda é impactante, mas este tecido promete responder a questões ambientais, econômicas e sociais.
Batizado de Bananatex, o tecido é resultado de três anos de pesquisa e desenvolvimento da marca suíça de bolsas Qwstion. Ele é composto por abacá, que é uma fibra e planta da família Musaceae (a mesma da banana). Ou seja é uma espécie de bananeira, mas que produz um fruto não comestível. O processo teve ajuda de especialistas em fios de Taiwan.
Cultivada nas Filipinas dentro de um ecossistema natural de silvicultura sustentável, a planta não requer tratamentos químicos.
Importação de fertilizantes cresce 49% no Porto de Antonina
A movimentação de fertilizantes pelo Porto de Antonina, no litoral do Paraná, aumentou 49% em 2019, chegando a 422.569 toneladas entre janeiro e outubro. No mesmo período do ano passado, foram importadas 283.614 toneladas. Outro fator importante na alta da movimentação, é a atuação da autoridade portuária Portos do Paraná, com a dragagem do canal de acesso e bacia de evolução do Porto de Antonina que acontece desde agosto deste ano. A empresa pública paranaense é responsável por gerir os terminais portuários do estado, mantendo toda a infraestrutura de acesso aquaviário, bacias de evolução, berços de atracação, acessos rodoviários, ferroviários e internos. J