
NovoLouvre – a marca é supersofisticada, trabalha com modelagem contemporânea e estamparia digital única. Está sempre em busca de inovação, como forma de contribuir para a sustentabilidade econômica e social da cadeia da moda. Os vestidos minimalistas são um escândalo
Use moda local, moda autoral, moda revolucionária. Não só por remexer a economia ou dar um gás aos novos talentos, mas por se tratar de uma prática sustentável. Você compra de quem conhece, de quem você respeita os valores, sem contar que tem muito mais chance de encontrar peças diferentes e exclusivas. A lógica é iversa à do mercado convencional, que trabalha com design pasteurizado, mão de obra barata e muita oferta.
A economia criativa trilha outros caminhos para subsistir e prosperar. Porque engana-se quem pensa que o local e o autoral não estão dispostos a crescer e aparecer.
A diferença é que elas têm outro tempo e outra maneira de chegar no consumidor. Uma forma muito bacana de conhecer essas marcas são os eventos com criadores autorais, como o Manoo, que aconteceu no fim de semana passado em Curitiba. Outro jeito é andar pelas ruas da cidade para conferir o que está se fazendo de novo – detalhe é que muitas das nossas marcas estão bombando fora de Curitiba.
Divulgação/PRJT01
Projeto Zero Um – neste laboratório de criação, com espaço para experimentação, o resultado são peças diferentes, com forte referência de alfaiataria esportiva, técnicas de modelagem japonesa, recortes e volumes geométricos. É muito legal ver o que eles inventam com moletom
Divulgação/Egueiras
Egueiras – marca curitibana que produz peças urbanas, criativas, versáteis, acessíveis, democráticas, assim como os corpos, assim como a rua. Mistura de moda causal, esportiva e glam
Divulgação/H-AL
H-AL – peças de arte vestíveis, cheias de informação e atitude. A marca tem uma produção consciente, fazendo reuso de resíduos da indústria têxtil para a criação de peças autorais e únicas