Cada vez mais digitais e tecnológicos, os clientes buscam soluções que facilitem a sua jornada de compras nos supermercados. Dados do GPA, um dos maiores grupos varejistas do país, mostram que 77% dos seus consumidores utilizam o aparelho celular enquanto estão nas lojas da companhia. Destes, 67% usam os Apps Pão de Açúcar Mais e Clube Extra para checar e ativar as ofertas personalizadas disponíveis na funcionalidade “Meu Desconto” e realizar suas compras de interesse. Ainda, 12% aproveitam o momento para resgatar prêmios, 11% buscam informações mais detalhadas sobre produtos e 10% utilizam os aplicativos para agendar a passagem no caixa, evitando filas. Ainda, é possível observar que o cliente que é usuário assíduo dos Apps visita as lojas do Extra e do Pão de Açúcar o dobro de vezes e tem um ticket médio 10% maior na comparação com um consumidor que ainda não utiliza os aplicativos. A análise dos dados de compra permite ao varejista inferir características comportamentais de sua base de clientes. “Nossas análises indicam que 34% de nossos clientes fidelizados compram alimentos de indulgência, como salgadinhos e sobremesas; 21% têm hábitos saudáveis; e 18% têm o costume de realizar churrasco com frequência”, diz Teodoro Ornelas, Diretor de Customer Experience do GPA.

Ataques causam perdas de US$ 306 por hora
No ranking global de ataques do tipo DDoS, que representam negação de serviço, o Brasil ocupa algumas posições indesejáveis. Por exemplo: o país tem o segundo maior custo de downtime – US$ 306,08 por hora, atrás somente da Alemanha, com US$ 351,995. Além disso, é o primeiro colocado em volume de equipamentos de Internet das Coisas comprometidos, bem como em número de ocorrências DDoS multicamada e em quantidade de dispositivos de segurança atacados durante cada intercorrência. Os dados são do levantamento WISR e posicionam o mercado nacional acima da média global em itens como o congestionamento do acesso a sites, perda e exposição de dados em função de ataques de negação de serviço.Mundialmente, a pesquisa mostra que o custo gerado pela inatividade dos sites e serviços durante a ocorrência deste tipo de crime é estrondosa. Em 2018, as perdas médias por hora ficaram em US$ 221,836.80. Um prejuízo que, para ser evitado, requer vigilância constante e uma estratégia de segurança da informação alicerçada por tecnologias específicas e profissionais especializados.