
O aplicativo de encontros MePega (https://www.mepega.com.br/) fez uma pesquisa entre seus usuários e descobriu as cinco fantasias sexuais mais comuns. 73% dos usuários afirmam já ter fantasiado experiências durante o sexo e que ficam somente na imaginação.
Isso porque desse total, 68% deles não têm coragem de revelar os desejos ao parceiro. Participaram da pesquisa 5.768 usuários de todo o Brasil, com idade entre 35 e 55 anos.
No entanto, de acordo com o levantamento, as fantasias mais desejadas para colocar em prática em 2025 são: o ménage à trois (sexo a três) com 45% dos votos; fazer sexo na praia (19%); transar utilizando vibradores (15%); praticar swing (12%); e usar fantasia de policial durante a transa (9%).
Além disso, foi perguntado se no caso das fantasias sexuais, a pessoa gostaria de realizar com parceiros desconhecidos ou já conhecidos. O primeiro grupo somou 66% dos votantes. Já o segundo grupo somou 29% dos votos; enquanto 5% não tinham opinião formada sobre o assunto.
O MePega (https://www.mepega.com.br/) é um aplicativo (Android e iOS) e site de encontros. Possui um sistema de compatibilidade que conecta pessoas com interesses em comum, facilitando e tornando mais assertivas as indicações de parceiros. O site registra mais de 25 mil novos cadastros diariamente e é voltado para todos os tipos de encontros, seguindo o conceito de “ame como quiser”. Com uma abordagem centrada no usuário e recursos exclusivos, o “MePega” possui um sistema e ferramentas que proporcionam conexões mais prazerosas e seguras, sem julgamentos.
Medo de revelar os fetiches
Apesar dos planos para esse ano, segundo a mesma pesquisa, 56% afirma que não fala sobre isso com o parceiro por receio da reação do outro. Outra objeção é a vergonha com o próprio corpo (26%); além da preocupação com o que os outros vão pensar (18%).
Outro tabu abordado na pesquisa trouxe a seguinte pergunta: “Você aceita fazer sexo logo no primeiro encontro”? Do total de usuários que respondeu “sim”, 43% era masculino, 36% mulheres e 21% preferiram não revelar o gênero. Entre os que responderam “não”, 45% eram mulheres, 33% homens e 22% não revelaram o gênero.