
As temperaturas oscilam no País mesmo faltando pouco mais de um mês para o fim do inverno, que segue até o dia 22 de setembro no Hemisfério Sul, e com a tendência de queda de temperatura para os próximos dias.
De acordo com o Climatempo, até mesmo a geada será um fenômeno amplo em diversas áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas mínimas próximas dos 4ºC. Na Serra Catarinense, são esperadas temperaturas negativas e chance de neve. Há previsão de chuva em Minas Gerais e Espírito Santo e queda acentuada nos termômetros em São Paulo e Rio de Janeiro, com temperaturas mínimas de 10°C e 16°C, respectivamente.
Felipe Ataíde, chefe de operações da Dr. Lava Tudo, observa que o inverno é um período crítico para a higienização de camas, sofás e travesseiros: “Durante o inverno, tendemos a passar mais tempo em ambientes fechados e em contato constante com estofados, colchões e travesseiros”.
Ao mesmo tempo, prossegue, a circulação de ar é reduzida e a umidade relativa do ar costuma ser mais baixa, tornando o cenário perfeito para o acúmulo de ácaros, fungos e bactérias. “Por isso, a higienização desses itens é ainda mais essencial para manter a saúde respiratória em dia”, evidencia.
Quando questionado sobre quais são os principais riscos à saúde associados ao acúmulo de sujeira em estofados e colchões durante os meses mais frios, Ataíde observa que a sujeira acumulada favorece a proliferação de micro-organismos que, por sua vez, podem agravar quadros de rinite, bronquite, asma e outras doenças respiratórias que, por si só, já se intensificam no frio.
Lavagem semi-seca acelera o processo de secagem
O chefe de operações da Dr. Lava Tudo ressalta que o frio pode dificultar a secagem de camas, sofás e travesseiros após a higienização, uma vez que as temperaturas mais baixas e a menor incidência de sol tornam o processo de secagem mais lento.
“No entanto, utilizamos técnicas específicas para minimizar esse impacto, como a lavagem semi-seca e orientações claras sobre ventilação e uso de ventiladores ou aquecedores para acelerar o processo de forma segura”, explica.
Ataíde destaca que a limpeza feita durante o inverno tem diferença técnica em relação às demais épocas do ano. Segundo ele, a principal distinção está no cuidado redobrado com a extração de umidade, justamente para evitar que o estofado fique úmido por muito tempo.
Travesseiros também podem ser higienizados profissionalmente
Pedro Sampaio, especialista em limpeza da Dr Lava Tudo, revela que travesseiros, mesmo com fronhas, assim como camas e sofás, também podem ser higienizados profissionalmente com regularidade. Isso porque fronhas, capas e lençóis não impedem a penetração de suor, oleosidade corporal, ácaros e células mortas nos tecidos mais profundos.
“Com o tempo, esses resíduos se acumulam e favorecem odores, alergias e até manchas. A limpeza superficial não é suficiente: só a higienização profissional pode remover a sujeira impregnada e limpar os materiais de forma profunda e segura”, assegura.
No inverno, recomenda-se reforçar a higienização profissional: travesseiros e colchões devem ser limpos a cada três a quatro meses, especialmente em casas com crianças, pets ou pessoas com alergias, como informa Sampaio.
“Sofás também merecem atenção especial, principalmente os que são muito utilizados ou ficam em ambientes com pouca ventilação. Quanto maior o uso, maior deve ser a frequência”, explica.
Medidas podem contribuir para o bem-estar no inverno
Sampaio conta que, além da higienização, há outras práticas recomendadas para manter camas, sofás e travesseiros mais saudáveis durante o inverno contribuindo também para a saúde dos seus usuários. “Além da limpeza, é importante arejar os ambientes diariamente, mesmo que por poucos minutos”.
O especialista em limpeza da Dr Lava Tudo recomenda trocar roupas de cama com frequência, bater travesseiros e mantas ao sol sempre que possível, usar capas protetoras laváveis e evitar comer sobre estofados. “Essas medidas simples, aliadas à higienização profissional, fazem toda a diferença para a saúde no inverno”, frisa.
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