A primeira capital dos persas, erguida por Ciro, era Pasárgada.

Manoel Bandeira escreveu vou  embora para Pasárgada, que lá eu sou amigo do Rei. A Pasárgada da Persia foi erguida a 130 quilômetros de Shiraz.

Em 518 antes de Cristo, Dario I iniciou a construção de Persépolis – Cidade dos Persas –, uma verdadeira obra de arte. Zoroastro nasceu na Pérsia em torno do século VII antes de Cristo e fez suas profecias baseadas na disputa do bem (ormazd) e o mal (abriman). O lado bom sempre venceu. O Zoroastrismo era a religião mais importante do planeta durante os impérios persas – 559 antes de Cristo a 651 depois de Cristo. Uma religião originada das antigas religiões politeístas da Índia e do Irã, foi a primeira religião monoteísta da humanidade.

Hoje a Pérsia é conhecida como Irã e desde a invasão da embaixada americana em Teerã, há 34 anos, o país se distanciou do mundo ocidental e o regime dos aiatolás tirou o país da rota do turismo. O Irã descende diretamente do Império Persa de mais de 2.500 anos, um dos maiores da Antiguidade. E até  1935 era conhecido como Pérsia. Ao contrário da maioria dos países vizinhos, não foi colonizado nem projetado por estrangeiros. Há coesão territorial, linguística e cultural da nação que tem Teerã como capital e uma civilização que remonta  6.000 mil anos a 4.000 anos antes de Cristo.

Foi na Pérsia, em Meched, que Zaratrusta, no século VI antes de Cristo, transmitiu seus conhecimentos aos discípulos. Na mesma cidade onde foi assassinado no século IX depois de Cristo, o santo mais venerado pelos muçulmanos iranianos, Imam Reza. A mesquita que brilha dourada é onde fica o corpo de Imam Reza, transformada em lugar de peregrinação  mais importante do país, onde não entram pessoas de outra religião.

Fotos: Divulgação

Cúpula da Mesquita Azul e Ponte Pl-é Khaju, em Isfahan

TERRA DE SONHADORES
A antiga Pérsia, como o país era chamado oficialmente até 1935 – desapareceu dos mapas entre os anos 650 e 1500. Com a fundação da dinastia dos Safáridas, Ismael I criou m novo  Império Persa, que atingiu sua fase de ouro sob o reinado do Xá Abbas o Grande, coroado em 1588. Ele fez de  Isfahan sua residência, mandando construiu ali um campo para partidas de polo, de dimensões inigualadas naquela época: 164 X 510 metros.

Teerã fica aos pés da cadeia de montanhas Elburz, apenas 196 quilômetros do Mar  Cáspio. Foi em 1787 que o Xá Agha Muhammed Khan of Qajar transformou o que tinha sido uma pequena vila próxima da primeira capital Rey, destruída em 1210 pelos mongóis, obrigando os habitantes a fugirem para Teerã. Monarcas se sucederam, sempre desenvolvendo e embelezando a cidade, até que fosse transformada em importante encruzilhada entre a Europa e a Ásia.

O talento artístico do povo persa produziu uma incrível herança literária, uma tradição de arte decorativa e artesanato, uma refinada cultura musical, que influenciaram países tão diferentes quanto a Espanha ou o Japão.

Os ricos campos de petróleo sempre foram motivo de cobiça de outros povos poderosos, também interessados no famoso caviar de esturjão, esmeraldas, tapetes famosos, frutas exóticas, principais motivos para o comércio entre Europa, América e outros países do Ocidente, até os tais embargos políticos e econômicos. Na época do turismo aberto, o povo se acostumou a falar francês, inglês e turco, como parte de conhecimento cultural.

É um grande erro achar que o iraniano é árabe. A região foi primeiro conquistada pelos arianos, depois ocupada pelos medas e então pelos persas. A língua é de origem indo-européia – o farsi – com algum parentesco longiquo com o inglês, francês ou sânscrito. Apesar de usar o mesmo alfabeto,  o farsi tenha quatro letras a mais, com sons que não existem em árabe e duas letras escritas de forma diferente. As duas gramáticas quase não têm nada em comum. O Irã é muçulmano, mas de maneira diferente. 90% da população é xiita (e não sunita, como na maioria do mundo islâmico). E tem uma das mais antigas religiões monoteístas do mundo – o zoroastrismo.


No deserto, a cidade de Yazd, um centro de Zoroastrismo

TEERÃ
Aos pés da Serra de Elbur, com os seus picos cobertos de neve, Teerã só se transformou em capital do país em 1794. Foi lá que, seis metros abaixo da superfície da terra, protegido e escondido, foi guardado o maior tesouro do planeta. Um tesouro muito mais valioso do que o da Torre de Londres, guardado no Banco Narkazi, na Ferdovsi Avenue.

Eram as jóias da realeza iraniana, trancadas em um cofre cujo chão atapetado era visitado pelos turistas, para se deslumbrarem com as inúmeras vitrines  que expunham moedas de ouro espalhadas como se fossem de chocolate cobertas de papel dourado. Rubis soltos amontoados em tigelas, 16 quilos de pérolas, um guarda chuva com as varetas cobertas de diamantes, e brilhantes aos montes, como açúcar cândi enfeitando um bolo.

Além de uma pilha de esmeraldas, algumas de até 300 quilates, rebrilhando por detrás do cristal das vitrines. Claro, também o cinturão de ouro, o globo de pedras preciosas, a coroa de Kini, o trono de Nadir, o diamante de Daria-e-Nur. Um tesouro real da época anterior à descoberta do petróleo, que era exposto aos olhares profanos dos visitantes, cinco dias na semana.


Há 2.500 anos, o império se estendia da Líbia a Samarcande, da Tráquia ao Indo, rio que atravessa o que é hoje o Paquistão

SHIRAZ – A CAPITAL POÉTICA DA PÉRSIA
A viagem entre Persépolis e Shiraz é feita através dos tempos. Uma faixa sísmica que corta o país faz com que as montanhas apresentem camadas de falhas expostas e os barrancos cobertos de  verde fazem parte do reflorestamento feito para as gerações futuras. Chegar a Shiraz é chegar à Idade Média. O oásis verde entre os prolongamentos da Serra de Zagros também mostra passos da Idade Moderna, como a universidade, o centro de montagem de equipamentos eletrônicos, água potável. Mas o progresso interessa principalmente aos homens de negócios. Porque os visitantes querem mesmo é conhecer os jardins que foram formados como obras de arte, ouvir o canto dos rouxinóis, visitar dois túmulos que se tornaram centro de peregrinação ibn Mosleh, chamado Sa’adi, que viveu de 1213 a 1293 e o de Schams od-Din Mohammed, que viveu de 1327 a 1390. Ambos poetas de fama mundial, falecidos em Shiraz. Rodeados de ciprestes, laranjeiras, narcisos, roseiras, os mausoléus apresentam longas inscrições de textos de suas obras. Os turistas costumavam jogar moedas  na água próxima, com o intuito de melhorar seus destinos. Mas não era esse o intuito dos arquitetos que criaram os tanques de todos os tamanhos e feitios em jardins de Medresse-e Chabar Bagh (Isfahan), ou nos parques do Palácio de Golestan (Teeran). O único propósito era o de fazer com que o luxo das construções fosse espelhado nas águas.

Os jardins de Shiraz foram divididos em quadrantes e ainda parecem banhados pelos quatro lendário rios do paraíso: de água, vinho, leite e mel. Para os turistas é sempre a porta de acesso às milenares ruínas de Persépolis e à tumba do imperador Dario, que governou a Pérsia quinhentos anos antes de Cristo. As ruínas ficam a 70 quilômetros de Shiraz, um percurso que desvenda a paisagem do deserto durante a viagem e faz Shiraz tomar ares de oásis.

Os sítios arqueológicos que todo visitante deve conhecer – Persépolis e Pasárgada – mantém a dignidade de 3 mil anos de existência. Com o Portão de Todas as Nações, por onde vassalos de outros reinos chegavam para pagar tributos aos imperadores. Serenos na eternidade, esperam pela volta do turismo internacional de outrora .Quando o mal-entendido universal e a ganância do vizinho deixarem de ser assunto do dia.

Persépolis evidencia o que foi o antigo império persa. Embora o complexo arquitetônico tenha sido destruído por Alexandre, o Grande, em 323 antes de Cristo, passear pelo que restou das imponentes salas decoradas com pedra entalhada  ou perder-se nas imensas fileiras de colunas, leva o visitante aos tempos gloriosos

Foi em 539 antes de Cristo que Ciro, líder persa, ocupou a Babilônia tornando-se seu rei. Com isso os persas, antes uma tribo nômade,  ficaram herdeiros dos poderosos assírios e instalaram o Império dos Aquemênidas que, sob os reis Dario I e Xerxes (523-465 antes de Cristo), sucessores de Ciro, comandaram uma área muito maior do que a compreendida pelos impérios anteriores, o assírio e o egípcio. Reinaram por duzentos anos, até serem derrotados pelos gregos na famosa batalha de Maratona.

Na mesquita construída para Mir Ahmad, falecido em 835 e irmão do Imam   Reza, mosaicos feitos de espelhos e um teto composto de inúmeras facetas de vidro tornam o céu de Alá visível para os míseros mortais. O escrínio é protegido por uma grade de prata, por onde fiéis introduzem as mãos, colocando dinheiro ou jóias como donativo. Ajoelhados, murmuram versos do Alcorão, beijam as grades e se saem da mesquita andando de costas.

Foi em Shiraz que nasceu o poeta Hafez, para quem foi erigido em 1773 um mausoléu em jardim florido. Lá também foi instalada uma casa de chá.

Nas ruas, nas arcadas dos bazares vendedores de tapetes expõem jóias tecidas a mão com fios de lã ou seda. Ourives, artesãos de couro, roupas, livros. Tudo o que está à venda merece atenção. Nos restaurantes os pratos tradicionais: iogurte com espinafre, chelo-kebab (carne de carneiro deixada de molho de véspera em iogurte, assada no espeto,servida com um arroz bem sequinho), tempero de somagh, molho azedo feito com grãos secos de sumagre, fesenjan duck , um pato cozido com suco de granada e nozes, disi (carne de carneiro, batata, feijão, tomates e molho), berinjelas com molho ácido, sopa abgusht, de lentilha, batata e carne, que se come com o pão sangak, tudo acompanhado de dug, coalhada refrescante, com sabor de limão.


Em Persépolis, o alto relêvo mostra povos submetidos levando oferendas ao Imperador

PASÁRGADA, PARA SER AMIGO DO REI
Oitenta quilômetros de Shiraz, Pasárgada é o antigo sítio histórico que foi capital do reino. Cinco séculos antes de Cristo, o grande Ciro  construiu 3 maravilhosos palácios, e os restos de um deles era visitado com a Prisão de Salomão e o grande túmulo do rei. Cem anos depois Dario adicionou seu próprio palácio e começou a construiu Persépolis. Hoje a Grande Plataforma, com seus 134 mil metros quadrados, era onde Dario erigiu a Grande Escada, o Tachara, seu palácio, o Hall das 100 Colunas, e iniciou o Palácio de Apadana, todo dourado, que foi terminado pelo seu filho Xerxes. A arquitetura fabulosa foi continuada por Artaxerxes I, II,  III e por Dario III, hoje ruínas, incluindo a portão de Xerxes.

Para ver os túmulos dos antigos reis é preciso  viajar mais 6 quilômetros, até Naqsh-e-Rustam, onde foram sepultados Dario o Grande, Dario II, Xerxes I e Artaxerxes I. Lá também ficou o  sarcófago de Zoroastro


Isfahan, terra dos monumentos

ISFAHAN – A ANTIGA CAPITAL
Antiga capital da Pérsia Islâmica, Isfahan  fica a  420  quilômetros  ao sul da atual capital, Teerã. Hoje Isfahan é um centro têxtil, com seus jardins, palácios e mesquitas. A mais  impressionante é a Sheikh Lotfollah, construída no século 17 e famosa por causa dos azulejos do período Safavid. Fica em um dos cantos da Maidan-e-Shah – Praça Imperial, uma das maiores e mais bonitas do mundo. Era onde o Shah Abbass o Grande assistia a jogos de polo, no alto do grande Ali-Qapu, arcada que fazia o caminho para os palácios reais. A mesquita Shah e o Portal do Bazar ficam no outro lado da Praça Imperial.

Se Shiraz é a mais encantadora cidade do Irã, Isfahan é a cidade dos monumentos mais luxuosos. A ponte Pol-é Khaju, de grande beleza arquitetônica, estão concentradas algumas das melhores lojas para a compra de tapetes persas.

No bazar da cidade, cinco quilômetros de galerias colocam em exposição tudo o que possa ser comprado: brocados, tapetes, objetos em laca, peças em filigrana de prata, cobre trabalhado, tecidos pintados à mão, madeira entalhada e, claro, tapetes persas. Uma atração constante para fotógrafos e caçadores de souvenirs.Na praça Meidun-é Emam Khomeini, segunda maior do mundo, a  deslumbrante Mesquita Azul, com a cúpula coberta de azulejos, tudo é pura magia. Outras estruturas atraentes: a milenar mesquita Jome; as antigas pontes; Cheel Sotoon, o Palácio das Quarenta Colunas ( vinte delas são reais, as outras são reflexos nas piscinas).


Toda a beleza da poesia reaparece na arquitetura e nos azulejos azuis da mesquita de Shah, em Isfahan

REY
Apenas 5 quilômetros de  Teerã, Rey foi construída sobre as ruínas da antiga Rhages e guarda muito da história e arquitetura do país. Destaques são o mausoléu de Reza Shah,  o Grande, o sagrado templo de Shah Abdul-Azim, com seu domo dourado e a Torre Toghrol, construída em 1139 A.H. (que corresponde a 1760 depois de Cristo. A.H  significa o calendário muçulmano que começa com  Maomé e a Meca em 622 depois de Cristo.

NAS MARGENS DO MAR CÁSPIO
Um litoral de 1.600 quilômetros em clima perfeito e belas paisagens é o que aguarda ao visitante. As encostas das montanhas são populares locais de resorts para férias, em meio a flores e florestas. Hotéis de primeira linha sempre ficaram lotados de turistas no passado. É das águas do Mar Cáspio que surgem as melhores variedades de caviar do planeta. Os verões são usualmente quentes e secos, com temperaturas em torno de 35º C. Os invernos são amenos, com sol e temperaturas  que podem chegar a -5º C. Em janeiro o normal é  entre -2 graus centígrados e 8 graus Celsius. Fevereiro oscila entre 0 graus e  11 graus Celsius, passado a 4 e 16 graus em março. As temperaturas sobem gradualmente em abril, maio e junho, chegando a 23 e 36 graus em julho. Daí começam a baixar até chegar a ficar entre 1 e 10 graus Celsius em dezembro.

O calendário iraniano é baseado no ano lunar, o que muda as datas dos feriados principais. A sexta feira é o feriado semanal, quando escritórios e lojas permanecem fechados. Sábado marca o início da nova semana. O Ano Novo – Norouz – marca o primeiro dia da Primavera no Hemisfério Norte e o primeiro dia do calendário persa.


Monumento Azadi, de 1971, comemora os 2.500 anos do Império

CINEMA IRANIANO
Majid Majidi, juntamente com Abbas Kiarostami e Mohsen Makhmalbaf são celebrados artistas da geração de diretores do novo cinema iraniano que, desde os anos 90, criaram uma nova imagem do país no mundo, mostrando o lado mais humano da vida no Irã depois da revolução islâmica. Majidi foi indicado para o Oscar. Nasceu em Teerã em família de classe média, foi ator de teatro, fez curso no Instituto de Artes Dramáticas do Teerã e se interessou por direção cinematográfica ao receber papéis em filmes locais.

O primeiro filme com destaque internacional foi  Boycott, de 1986. Foi com Baduk (1995), que participou no décimo festival de cinema iraniano, sua grande estréia como diretor. Em 1996 o filme Pedar recebeu premiações em muitos festivais internacionais e foi distribuído em países que eram refratários à produções iranianas. Mas foi Crianças no Paraíso que ganhou indicação ao Oscar de melhor filme de língua estrangeira, recebendo prêmios especiais nos festivais de Los Angeles e Montreal. Outros filmes seus foram destaque: A Cor do Paraíso (2000), Baran (2001) e O Salgueiro (2005).

Em 2012 o filme A Separação, de Asghar Farhadi, recebeu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, logo depois de ter recebido o Globo de Ouro. A nova escola de cinema foi iniciada por Abbas Kiarostami. Um destaque: O Silêncio de Mohsen Makhmalbaf . Para o Oscar de 2014 o filme O Passadode Asghar Farhadi já está na lista dos favoritos.


Na terra da Aúra-Masda, Senhor da Sabedoria, os sonhos de Sherazade voltam para o Turismo

AS MIL E UMA NOITES
Os contos das Mil e Uma Noites ficaram nas sombras do passado. A estrutura da obra foi finalizada em 1229, mas a primeira versão escrita se acredita tenha sido um livro de contos persas chamado Hazar Afsanah (Mil Lendas), traduzido para o árabe por volta de 850 depois de Cristo. A primeira tradução europeia importante foi feita por Antoine Galland (1646-1715), publicada pela primeira vez em 1704. O manuscrito em que foi baseada foi adquirido na Síria e é datado do século quatorze ou quinze e hoje os 3 volumes estão na Biblioteca Nacional de Paris, como a mais antiga edição das  Mil e Uma Noites ainda existente.


Birjand é um dos mais refinados tapetes persa, Farahan são sólidos e os Gabbeh são de desenho simples geométrico. Fazem a cultura do povo.

O FUTURO COMEÇA AGORA
Apesar da grita do vizinho ávido de novas conquistas,  a Pérsia do passado e o Irã do presente, tudo o que ficou escondido durante décadas pelo Ocidente, no sufoco do regime dos aiatolás e na opressão dos países que conduzem políticas no planeta, ganha agora a esperança de liberdade, novas perspectivas nas condições de vida, sem perder a visão do reencontro com a religião e os costumes, que fizeram a cultura de um povo.

Como diz Omar Khayyam – Não fales mais sobre o que aconteceu ontem. Não  te preocupes com o que  acontecerá amanhã. Não confie no futuro nem no passado. Viva o presente, não desperdice tempo.

O desejo de abertura e regras democráticas ganha  espaço em toda parte. E é esse novo país que o visitante vai encontrar, agora que líderes mundiais iniciam o caminho de volta, tendo Genebra como sede de novos acordos .O turismo, indústria da paz, é um dos primeiros  passos para a redescoberta da Pérsia.


DESTAQUES

CONCORRÊNCIA
Concorrência é sempre bom. A Tam começa hoje, 2 de dezembro, a promoção nos voos para os Estados Unidos. Até 8 de dezembro as passagens de ida e volta, saindo de São Paulo, estão sendo vendidas a 749 dólares. Para o México, a partir de 699 dólares. Os voos têm inicio em diferentes capitais do Brasil. As viagens são válidas entre 20 de janeiro e 30 de maio de 2014. A compra pode ser parcelada em até 6 vezes e no Itaucard, em até 10 vezes. Veja em www.tam.com.br

PORTILLO
Até 31 de dezembro a compra de pacotes para a mais tradicional estação de esqui da América do Sul dá descontos para a temporada de neve, em junho de 2014. A promoção vale para as semanas de esqui ( de sábado a sábado), incluindo 7 noites de hotel e 7 dias de esqui, além de 4 refeições diárias e livre acesso às instalações. Distante 2 horas da capital chilena, Santiago, Portillo pode receber 450 hóspedes semanais nas suas 34 pistas de vários níveis, snowboard, 14 meios de elevação e grande área fora das pistas.Veja em www.skiportillo.com