Hands cupping heart in love and relationship concept
Divulgação/Imagem de Banco

Durante o mês de setembro, a campanha Setembro Verde reforça a importância da doação de órgãos e chama atenção especial para os rins — o órgão mais transplantado no Brasil e também aquele com maior número de pacientes na fila de espera. Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente 46.722 pessoas aguardam por um transplante renal, de um total de 78 mil que esperam por diferentes órgãos, como córneas, coração e fígado.

De acordo com o hematologista Felipe Magalhães Furtado, do Sabin Diagnóstico e Saúde, o maior desafio relacionado à saúde renal é o diagnóstico precoce. “Sem acompanhamento médico regular, é difícil identificar os problemas que levam à falência dos rins. Na maioria das vezes, os pacientes só procuram ajuda quando a doença já está em estágio avançado”, alerta.

Grupos de risco e exames indicados

Diabéticos e hipertensos são os principais grupos de risco, pois ambas as doenças podem prejudicar a função renal a longo prazo. Pacientes de dor crônica que fazem uso prolongado de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios, e homens com problemas na próstata também podem desenvolver complicações renais.

Entre os exames que ajudam no diagnóstico, Furtado destaca: ureia, creatinina, exame de urina comum ou EAS, que detecta sangue, proteína ou glicose na urina, e Cistatina C, proteína filtrada pelo rim cuja dosagem pode indicar gravidade do problema.

Sinais de alerta incluem:

  • Inchaço nas pernas, especialmente ao fim do dia;
  • Redução do fluxo urinário;
  • Urina escura ou com espuma.

O especialista recomenda ingestão de pelo menos dois litros de água por dia e alerta para não segurar a vontade de urinar. Pacientes com diabetes, hipertensão ou uso contínuo de anti-inflamatórios devem realizar acompanhamento médico e exames regulares da função renal.

Sobre o Grupo Sabin

Com 41 anos de atuação, o Grupo Sabin é referência em saúde no Brasil, oferecendo serviços que vão de análises clínicas a diagnósticos por imagem, genômica e imunização. Presente em 14 estados e no Distrito Federal, conta com 358 unidades distribuídas em 78 cidades e atua também na atenção primária à saúde, integrando serviços por meio de plataformas digitais e programas coordenados.

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